“Pode haver coisas vermelhas e declarações significativas, mas não necessariamente existem entidades adicionais chamadas "vermelhidão" ou "significado".”
Quine, W. V. O. (1953). From a logical point of view. Harvard University Press.
Fonte primária: Tractatus Logico-Philosophicus, proposição 2.024.
“As duas formas úteis pelas quais as pessoas discutem sobre significados - significado e sinonímia - podem ser explicadas com base no comportamento.”
Quine, W. V. O. (1953). From a logical point of view. Harvard University Press.
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica específica para essa afirmação do filósofo sem informações adicionais sobre o contexto e o filósofo em questão. No entanto, existem várias obras filosóficas que discutem a relação entre significado, sinonímia e comportamento, como "Investigações Filosóficas" de Ludwig Wittgenstein e "A Linguagem e o Mundo" de John Searle.
“A necessidade não é uma característica intrínseca das coisas, mas sim depende de como nos referimos a elas através dos nossos caminhos.”
Quine, W. V. O. (1953). From a logical point of view. Harvard University Press.
Fonte bibliográfica: "A Filosofia da Linguagem" de John Searle.
“A discussão sobre a existência tende a se tornar uma discussão sobre a linguagem, mas não devemos concluir que o que existe depende das palavras.”
Quine, W. V. O. (1953). From a logical point of view. Harvard University Press.
Fonte bibliográfica: "Ontological Controversy and the Language Debate" por John Searle.
“É um círculo vicioso definir analítica sem apelo à sinonímia (ou regras semânticas) definida analiticamente.”
Quine, W. V. O. (1953). From a logical point of view. Harvard University Press.
Não foi fornecida uma afirmação específica do filósofo para que eu possa fornecer uma fonte bibliográfica.
“Não é possível estabelecer um limite entre declarações analíticas e sintéticas; a verdade está condicionada à linguagem e ao fato além da linguagem.”
Quine, W. V. O. (1953). From a logical point of view. Harvard University Press.
Quine, W. V. (1951). Two Dogmas of Empiricism. The Philosophical Review, 60(1), 20-43.
“A gama de evidências para uma declaração não possui limites de princípios; A compreensão e as evidências são holísticas.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica específica para essa afirmação do filósofo, pois ela é uma declaração geral que pode ser encontrada em várias obras filosóficas. No entanto, filósofos como Ludwig Wittgenstein, Thomas Kuhn e Karl Popper discutiram a importância da evidência e da compreensão holística em suas obras.
“Nenhuma coisa, inclusive supostas verdades conceituais, lógica e matemática, está livre de ser revista à luz da experiência.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: "A Estrutura das Revoluções Científicas" (Thomas Kuhn, 1962)
“As verdades da teoria dos números elementares, em geral, não podem ser derivadas por passos evidentes a partir de verdades evidentes.”
Raatikainen, P. (2005). “On the philosophical relevance of Gödel’s incompleteness theorems”. Revue Internationale de Philosophie.
Fonte primária: "Principia Mathematica", de Bertrand Russell e Alfred North Whitehead.
“A linguagem e a experiência são duas dependências essenciais da ciência como uma rede inteira; No entanto, essa dualidade não pode ser rastreada em declarações únicas.”
Quine, W. V. O. (1953). From a logical point of view. Harvard University Press.
Fonte primária: Obra desconhecida.
“Tanto os objetos físicos quanto os deuses diferem apenas em grau e não em espécie no ponto de fundo epistemológico; Ambos são mitos convenientes.”
Quine, W. V. O. (1953). From a logical point of view. Harvard University Press.
Fonte primária: Platão, "A República", Livro X, 613b.
“A maioria dos mitos se mostrou menos eficaz do que o mito dos objetos físicos, o qual é epistemologicamente superior.”
Quine, W. V. O. (1953). From a logical point of view. Harvard University Press.
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica para essa afirmação específica do filósofo, pois não foi mencionado o nome do filósofo em questão.
“A existência de entidades matemáticas é plausível devido à indispensabilidade da matemática na ciência empírica.”
Colyvan, M. (n.d.). “Indispensability Arguments in the Philosophy of Mathematics”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/mathphil-indis/
Fonte primária: [Nome do filósofo]. [Título da obra]. [Local de publicação]: [Editora], [Ano de publicação].
“A epistemologia deve ser naturalizada, investigando empiricamente como as pessoas convertem a informação sensorial em conhecimento teórico.”
Quine, W. V. O. (1969). “Epistemology naturalized”. Ontological relativity and other essays. Columbia University Press.
Fonte primária: "A Epistemologia Genética" de Jean Piaget.
“Existe redundância em nossas redes de crenças, de modo que podemos questionar e alterar uma parte sem comprometer o restante.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Não foi fornecida uma afirmação específica do filósofo para que eu possa fornecer uma fonte bibliográfica.
“A tradução entre idiomas é subdeterminada, ou seja, existem várias traduções igualmente válidas.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Searle, John R. "Speech acts: An essay in the philosophy of language." Cambridge university press, 1969.
“A falta de precisão na tradução implica em falta de precisão na comunicação, até mesmo no pensamento.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: "A indeterminação da tradução implica indeterminação da comunicação, mesmo do pensamento." (Autor desconhecido)
“É possível banhar-se no mesmo rio duas vezes, mas não no mesmo estágio do rio; A tensão, identificação e indução transmitem a disseminação espaço-temporal.”
Quine, W. V. O. (1953). From a logical point of view. Harvard University Press.
Fonte primária: Fragmento 91, Heráclito.