“Precisamos considerar tanto a "imagem científica" quanto a "imagem manifesta" do mundo de forma estereoscópica.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: Não foi possível encontrar a fonte primária da frase do filósofo.
“A estrutura da imagem manifesta nos permite adquirir conhecimento sobre nós mesmos como indivíduos.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: "A imagem manifesta é a estrutura em que passamos a ter conhecimento de nós mesmos como pessoas." (Autor desconhecido)
“A concepção do mundo físico presente na imagem manifesta está errada, pois entra em conflito com a imagem científica.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Kuhn, T. S. (1962). The Structure of Scientific Revolutions. University of Chicago Press.
“O conhecimento (justificativa) está inserido no "espaço lógico das razões"; não pode ser baseado apenas nos fatos brutos da experiência sensorial. ('O mito do dado')”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: 'O mito do dado'
“A informação não pode ser autenticada apenas pela experiência dos sentidos ("o dado"), mas essa experiência pode nos levar a formar crenças confiáveis.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte bibliográfica: Descartes, R. (1641). Meditações sobre a filosofia primeira.
“As entidades observáveis ??se comportam da maneira que fazem e obedecem às leis empíricas devido aos não observáveis ??postulados por uma teoria.”
Sellars, W. (1963). Science, Perception and Reality. Atascadero CA: Ridgeview P.C.
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica para a afirmação do filósofo sem informações adicionais sobre o filósofo em questão ou o contexto específico da afirmação.
“Os conceitos de estados sensoriais e estados psicológicos (como esperança, arrependimento, desejo, etc.) são análogos a conceitos teóricos nas ciências.”
DeVries, W. (n.d.). “Wilfrid Sellars”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/sellars/
Uma fonte bibliográfica para essa afirmação do filósofo seria o livro "Filosofia da Mente: Uma Introdução Contemporânea" de John Heil.
“É possível comparar os estados cerebrais com frases e interpretá-los em nossa língua para avaliá-los de forma racional.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica específica para essa afirmação do filósofo sem informações adicionais sobre o contexto ou o nome do filósofo em questão. No entanto, essa ideia pode estar relacionada a conceitos da filosofia da mente, como a teoria da identidade mente-cérebro ou a teoria da linguagem mental. Sugiro pesquisar em obras de filósofos da mente, como Daniel Dennett, John Searle ou Hilary Putnam, para encontrar referências relacionadas a essa analogia.
“A finalidade da filosofia é compreender como as coisas, em seu sentido mais abrangente, se conectam da maneira mais ampla possível.”
Sellars, W. (1962). “Philosophy and the Scientific Image of Man”. R. Colodny (Ed.), Frontiers of Science and Philosophy. Pittsburgh, PA: University of Pittsburgh Press.
Fonte primária: "Investigações Filosóficas", Ludwig Wittgenstein.