“Um ato é considerado errado se for desaprovado por qualquer conjunto de princípios que ninguém possa razoavelmente rejeitar como base para um acordo geral informado e não coagido.”
Scanlon, T. (1998). What We Owe to Each Other. Cambridge, MA: Harvard University Press.
#ERRO!
“Na construção da justiça, existem razões de ação fundamentais.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: "A República", de Platão.
“Encontrar as razões para a ação não depende dos desejos (no sentido da atenção direcionada); Motivar os desejos é o resultado de encontrar essas razões.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: "Fundamentação da Metafísica dos Costumes" (1785), de Immanuel Kant.
“As razões para a ação são influenciadas por fatores contextuais; Em certas ocasiões, elas podem ser enfraquecidas.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: Diálogo de Platão, "Górgias".
“Iniciamos a partir de nossos julgamentos morais comuns e, em seguida, aprimoramos com base em nossa compreensão do mundo.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica específica para essa afirmação do filósofo, pois ela é uma declaração geral que pode ser encontrada em várias obras filosóficas. No entanto, filósofos como Immanuel Kant, John Stuart Mill e Friedrich Nietzsche discutiram a relação entre julgamentos morais e compreensão do mundo em suas obras.
“Há um núcleo de direitos humanos fundamentais e certos julgamentos mostram um certo grau de relatividade cultural.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: "A Theory of Justice" (Uma Teoria da Justiça), de John Rawls.
“A uniformidade de pensamento e prática não é necessária para a objetividade das razões para a crença e ação; É possível ter prioridades diferentes.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: Não foi possível identificar a obra específica em que a frase do filósofo surgiu primeiro.
“A teoria do bem-estar tem menos relevância do que se imagina e há pouco a ser alcançado ao desenvolvê-la.”
Scanlon, T. (1996). The status of well-being. The Tanner Lectures on Human Values, delivered at University of Michigan.
Fonte primária: "A Morte de Ivan Ilitch" de Liev Tolstói.