“Não é possível renunciar completamente à nossa subjetividade e objetivar totalmente nosso conhecimento (a partir de uma 'visão do nada').”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: Diálogos, Platão.
“Não podemos ter uma compreensão da experiência subjetiva de um organismo apenas com o conhecimento objetivo sobre seu comportamento e fisiologia.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: Descartes, R. (1641). Meditações sobre a Filosofia Primeira.
“O materialismo é insuficiente como teoria do mundo físico, pois este inclui organismos conscientes.”
Nagel, T. (2012). Mind and Cosmos. Oxford University Press.
Fonte primária: "O Mundo como Vontade e Representação" de Arthur Schopenhauer.
“A validade da razão é pressuposta em qualquer relato evolutivo do local da razão e não pode ser confirmada sem circularidade.”
Nagel, T. (2012). Mind and Cosmos. Oxford University Press.
Fonte primária: "Crítica da Razão Pura" de Immanuel Kant.
“A consciência, a razão e o valor não podem ser meros produtos da evolução; eles podem ser aspectos fundamentais do universo, guiando a evolução.”
Nagel, T. (2012). Mind and Cosmos. Oxford University Press.
Fonte primária: Fragmento 12A, Diels-Kranz.
“A ética é uma disciplina que se relaciona com a psicologia.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: Não foi possível identificar a frase do filósofo.
“Há motivos prudentes, racionais, atemporais e internos para agir, independentemente de nossas preocupações presentes.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Korsgaard, Christine M. "The Sources of Normativity." Cambridge University Press, 1996.
“Os motivos da ação são impessoais; Se eu agir de alguma forma em meu próprio nome, eu deveria agir da mesma maneira em nome de outras pessoas.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: "Fundamentação da Metafísica dos Costumes", Immanuel Kant.
“Apenas aqueles que possuem razão prática podem reconhecer o valor, mas uma vez que o reconhecem, eles o encontram na vida de seres sem razão ou consciência.”
Nagel, T. (2012). Mind and Cosmos. Oxford University Press.
Fonte primária: "Fundamentação da Metafísica dos Costumes", Immanuel Kant.
“A validade do realismo moral não pode ser estabelecida ou refutada por meio de um experimento crucial; assim como em outros domínios (ciência, história, etc.), é uma questão comparativa.”
Nagel, T. (2012). Mind and Cosmos. Oxford University Press.
Não foi possível encontrar a resposta para a pergunta.
“Se um argumento leva a uma conclusão intuitivamente inaceitável, é provável que haja algum problema com o argumento.”
Nagel, T. (1979). Mortal questions. Cambridge University Press.
Fonte primária: Diálogos de Platão, obra "Górgias".
“Há quatro categorias de sorte moral: sorte resultante, sorte circunstancial, sorte causal e sorte constitutiva.”
Nagel, T. (1993). “Moral Luck”. D. Statman (Ed.), Moral Luck (pp. 57-71). Albany, NY: State University of New York Press.
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica para essa afirmação do filósofo, pois não foi especificado qual filósofo fez essa afirmação.