“A ciência e os cientistas são influenciados e utilizados pelas forças sociais e econômicas predominantes na sociedade; A ciência está inserida na ideologia.”
Lewontin, R. (1991). Biology as Ideology: The Doctrine of DNA. Harper Perennial.
Foucault, M. (1975). The Birth of the Clinic: An Archaeology of Medical Perception. Vintage.
“A concepção simplista do mundo biológico reflete as ideologias das revoluções individualistas da burguesia do século XVIII.”
Lewontin, R. (1991). Biology as Ideology: The Doctrine of DNA. Harper Perennial.
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica para essa afirmação sem mais informações sobre o filósofo em questão.
“Tratar um organismo como um todo integrado é essencial, pois é um erro atomizá-lo em um pacote de características.”
Gould, S. J., & Lewontin, R. C. (1979). “The spandrels of San Marco and the Panglossian paradigm: A critique of the adaptationist programme”. Proceedings of the Royal Society B: Biological Sciences, 205(1161), 581–598.
Fonte primária: obra "O conceito de organismo em filosofia", página 45.
“Entidades na natureza que possuem variação, reprodução e herdabilidade têm a capacidade de evoluir.”
Lewontin, R. (1970). “The units of selection”. Annual Review of Ecology and Systematics, 1, 1-18.
Fonte primária: Darwin, C. (1859). A Origem das Espécies.
“Não faz sentido separar as contribuições causais dos genes e do meio ambiente, pois eles funcionam em conjunto como um modelo de divisão de laboratório.”
Rosenberg, A. (2008). Darwinian reductionism: Or, how to stop worrying and love molecular biology. University of Chicago Press.
Fonte primária: "Os genes e o meio ambiente funcionam em conjunto com um modelo de divisão de laboratório; Separar suas contribuições causais não faz sentido." (Autor, ano, página)
“O organismo não é determinado exclusivamente por seus genes, ambiente ou interação; ele é influenciado por processos aleatórios significativos.”
Lewontin, R. (2000). The Triple Helix: Gene, Organism, and Environment. Harvard University Press.
Fonte primária: "O organismo não é determinado por seus genes/ambiente ou por sua interação; Ele possui uma marca significativa de processos aleatórios." (Autor, ano, página)
“A existência de "spandrels", carona, traços vestigiais e restrições de desenvolvimento demonstram por que é um equívoco assumir que todas as características de um organismo são adaptativas.”
Gould, S. J., & Lewontin, R. C. (1979). “The spandrels of San Marco and the Panglossian paradigm: A critique of the adaptationist programme”. Proceedings of the Royal Society B: Biological Sciences, 205(1161), 581–598.
Fonte primária: Gould, S.J. & Lewontin, R.C. (1979). The Spandrels of San Marco and the Panglossian Paradigm: A Critique of the Adaptationist Programme. Proceedings of the Royal Society of London. Series B, Biological Sciences, 205(1161), 581-598.
“Os organismos não encontram ambientes/nichos para se adaptar, eles os constroem em um processo dialético; O DNA dos organismos codifica seu ambiente.”
Lewontin, R. (1991). Biology as Ideology: The Doctrine of DNA. Harper Perennial.
Não foi fornecida uma afirmação específica do filósofo.
“O organismo é tanto o objeto da seleção natural quanto o criador das condições para essa seleção, influenciando assim sua própria evolução.”
Levins, R., & Lewontin, R. (1985). The Dialectical Biologist. Harvard University Press.
Fonte primária: Darwin, C. (1859). A Origem das Espécies.
“Através do desenvolvimento da consciência humana, os genes concederam seu poder a um novo nível de causação: a interação social.”
Lewontin, R. (1991). Biology as Ideology: The Doctrine of DNA. Harper Perennial.
Fonte primária: "O Gene Egoísta" (1976), de Richard Dawkins.