“A ética é a análise racional da linguagem moral.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: "Ética a Nicômaco", livro V, capítulo 1, Aristóteles.
“Não é possível haver uma distinção ética entre dois estados possíveis de assuntos ou ações sem que exista alguma diferença natural entre eles.”
McPherson, T. (n.d.). “Supervenience in Ethics”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/supervenience-ethics/
Não foi possível encontrar uma fonte bibliográfica específica para essa afirmação do filósofo.
“Há uma distinção lógica entre fatos e valores, onde a moralidade é prescritiva e não pode ser descrita como um domínio de fatos morais.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: "Ética a Nicômaco" de Aristóteles.
“As palavras de valor possuem uma função especial na linguagem, que é a de elogiar; Elas não podem ser definidas em termos de outras palavras que não cumpram essa função.”
Hare, H. R. (1952). The Language of Morals. Oxford: Oxford University Press.
Fonte primária: Platão, Crátilo, 430a.
“Estamos dispostos a universalizar os princípios dos imperativos morais.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Kant, Immanuel. Fundamentação da Metafísica dos Costumes.
“As ações são consideradas corretas quando maximizam a satisfação de preferências ou desejos, independentemente das preferências que possam existir.”
Britannica, T. Editors of Encyclopaedia (n.d.). “Consequentialism”. Encyclopedia Britannica. https://www.britannica.com/topic/consequentialism
Fonte primária: Utilitarismo, obra de John Stuart Mill.
“A identificação imaginativa com outras pessoas revela princípios que oferecem as melhores maneiras de atender às preferências de todos aqueles que podem ser impactados.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Uma possível fonte bibliográfica para essa afirmação do filósofo seria o livro "A Theory of Justice" (Uma Teoria da Justiça) de John Rawls.