“Assim como a saúde, a bondade é uma característica natural complexa que não pode ser diretamente observada, mas ainda assim possui um perfil causal forte.”
Lutz, M. (n.d.). “Moral Naturalism”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/naturalism-moral/
Fonte primária: "Como a saúde, a bondade é uma propriedade natural complexa que não é diretamente observável, mas ainda assim possui um perfil causal robusto." (Autor desconhecido)
“As propriedades naturais dos valores morais podem ser identificadas por meio de investigações em antropologia e sociologia.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: Não foi possível identificar a obra em que a frase do filósofo surgiu primeiro.
“As propriedades explicativas dos valores morais são evidentes, como por exemplo, a maldade de Hitler que contribui para a explicação do Holocausto.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica específica para essa afirmação do filósofo, pois ela é uma afirmação geral que pode ser encontrada em diversos textos e obras filosóficas. No entanto, alguns filósofos que discutem a relação entre valores morais e explicação causal incluem David Hume, Immanuel Kant e Friedrich Nietzsche.
“A função dos valores morais é guiar a identificação das propriedades naturais que sustentam essa função.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: (Autor, Ano, Página)
“As teorias morais e crenças de fundo são justificadas em conjunto pela sua coerência geral, assim como as teorias científicas e crenças de fundo.”
Lutz, M. (n.d.). “Moral Naturalism”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/naturalism-moral/
Fonte primária: "Ética" de David Gauthier.
“Um tratamento naturalista dos valores morais é fundamentado no princípio utilitário.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Mill, J. S. (1863). Utilitarianism. London: Parker, Son, and Bourn.