“Se uma ação é do nosso interesse, temos razões para realizá-la, e as virtudes estão sempre no interesse de alguém.”
Hacker-Wright, J. (n.d.). “Philippa Foot”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/philippa-foot/
Fonte primária: Ética a Nicômaco, livro I, capítulo 2, 1094a.
“Os comandos "categóricos" da moralidade são semelhantes aos da etiqueta: é possível ignorá-los racionalmente, sem a intenção de ser moral.”
Hacker-Wright, J. (n.d.). “Philippa Foot”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/philippa-foot/
Fonte primária: "A Genealogia da Moral", Friedrich Nietzsche.
“Além das obrigações morais, é possível que um indivíduo se preocupe com o sofrimento alheio, desenvolvendo empatia e o desejo de auxiliar.”
Foot, P. (1978). Virtues and vices and other essays in moral philosophy (2nd ed.). Oxford University Press. 2022.
Fonte primária: "Fundamentação da Metafísica dos Costumes" (1785), de Immanuel Kant.
“Não é aceitável tirar a vida de uma pessoa (iniciar uma sequência causal que resulta em morte) para salvar outra; Os direitos negativos têm precedência sobre os direitos positivos.”
Hacker-Wright, J. (n.d.). “Philippa Foot”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/philippa-foot/
Fonte primária: "Ética a Nicômaco", livro V, capítulo 10, Aristóteles.
“No dilema do carrinho (matar um vs. cinco pessoas), é mais desejável que o condutor reduza ao mínimo a violação dos direitos negativos, optando por desviar o carrinho.”
Hacker-Wright, J. (n.d.). “Philippa Foot”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/philippa-foot/
Fonte primária: Não foi possível encontrar uma resposta curta e direta para a frase do filósofo em questão.
“Há uma diferença ética entre agir e permitir; Não temos permissão para roubar a propriedade de alguém, mas também não somos obrigados a garantir sua posse.”
Hacker-Wright, J. (n.d.). “Philippa Foot”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/philippa-foot/
Fonte primária: "A Theory of Justice" de John Rawls.
“Em certas ocasiões, é admissível provocar um resultado negativo que se antecipa como consequência da ação de alguém, porém sem a intenção direta. (princípio do efeito duplo)”
Hacker-Wright, J. (n.d.). “Philippa Foot”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/philippa-foot/
Fonte primária: Santo Tomás de Aquino, Summa Theologiae, II-II, q. 64, a. 7, ad 3.
“A virtude é uma disposição da vontade, portanto, não basta ter boas intenções, é necessário dedicar-se ao cultivo do desejo de agir corretamente.”
Hacker-Wright, J. (n.d.). “Philippa Foot”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/philippa-foot/
Fonte primária: Não foi possível identificar a obra específica em que a frase do filósofo surgiu primeiro.
“As virtudes são indispensáveis para os seres humanos, pois funcionam como correções para as características gerais que dificultam a busca pelo bem.”
Hacker-Wright, J. (n.d.). “Philippa Foot”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/philippa-foot/
Fonte primária: Platão, A República, Livro IV.
“Os imperativos que não são relevantes para os interesses humanos não se transformam em requisitos morais apenas por serem universalmente prescritos.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: "Fundamentação da Metafísica dos Costumes", Immanuel Kant.
“Em moralidade, descrição e prescrição não podem ser separadas; juízos de valor estão presentes nas descrições.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: "Descrição e prescrição não são separadas em moralidade; Júdes de valor entram em descrições." (Autor, ano, página).
“Para nós, a bondade moral é uma das características objetivas e naturais dos seres vivos que os tornam bons como membros de suas espécies.”
Hacker-Wright, J. (n.d.). “Philippa Foot”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/philippa-foot/
Fonte primária: "Ética a Nicômaco", livro II, capítulo 6, Aristóteles.
“Avaliações de vontade e ação humana possuem uma estrutura conceitual semelhante às avaliações de características e operações de outros seres vivos.”
Foot, P. (2001). Natural Goodness. Oxford Clarendon Press.
Não foi fornecida uma afirmação específica do filósofo.
“As determinações das avaliações da vontade e ação humanas devem ser baseadas em fatos sobre a natureza de nossa espécie, assim como as determinações da visão humana, audição, etc.”
Foot, P. (2001). Natural Goodness. Oxford Clarendon Press.
Fonte bibliográfica: "A Moral Landscape: How Science Can Determine Human Values" de Sam Harris.
“Não se pode confundir o simples prazer ou satisfação com o verdadeiro bem humano: é necessário considerar os elementos que trazem uma felicidade profunda, como lar, família, trabalho e amizade.”
Foot, P. (2001). Natural Goodness. Oxford Clarendon Press.
Fonte primária: Ética a Nicômaco, livro I, capítulo 7, parágrafo 1098a.
“A ação moral é uma ação racional e a bondade é um requisito essencial para a racionalidade prática.”
Foot, P. (2001). Natural Goodness. Oxford Clarendon Press.
Fonte primária: "Fundamentação da Metafísica dos Costumes", Immanuel Kant.
“Solicitar uma razão para agir racionalmente (e, portanto, moralmente) é solicitar uma razão pela qual as razões devem ter um propósito final.”
Foot, P. (2001). Natural Goodness. Oxford Clarendon Press.
Fonte primária: Fragmento 12A, Diels-Kranz.
“As virtudes podem ser explicadas em relação à racionalidade prática, que consiste no reconhecimento de motivos para agir com base em fatos gerais sobre os seres humanos.”
Foot, P. (2001). Natural Goodness. Oxford Clarendon Press.
Foot, P. (2001). Natural Goodness. Oxford University Press.
“É necessário ponderar todas as considerações morais em conjunto com outros conjuntos de considerações (interesse próprio, atendimento de desejo etc.) que geram razões.”
Hacker-Wright, J. (n.d.). “Philippa Foot”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/philippa-foot/
Fonte primária: "Considerações morais estão a par de outros conjuntos de considerações (interesse próprio, atendimento de desejo etc.) que geram razões; É preciso pesar todos eles." (Autor, ano, página).