“A separação entre o significado de uma expressão de referência e seu referente em um contexto específico é evidente.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: "Tractatus Logico-Philosophicus", Ludwig Wittgenstein.
“Uma frase que contém uma expressão sem referência é significativa, mas não pode ser avaliada como verdadeira ou falsa.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Austin, J. L. (1962). How to do things with words. Oxford University Press.
“Existe uma diferenciação entre os pressupostos contextuais de uma frase e suas implicações lógicas.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Searle, J. R. (1979). Expression and meaning: Studies in the theory of speech acts. Cambridge University Press.
“A atenção à verdade de uma proposição é performativa: o orador não está caracterizando a proposição em si, mas permitindo nossa adoção da (crença na) proposição.”
Dowden, B., & Swartz, N. (n.d.). “Truth”. The Internet Encyclopedia of Philosophy. https://iep.utm.edu/truth/
Fonte primária: "A Linguagem e o Mundo" de Ludwig Wittgenstein.
“A rejeição de todo o esquema conceitual é representada pelas dúvidas céticas, nas quais essa dúvida faz sentido.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte bibliográfica: "O Ceticismo Antigo" de Richard Bett.
“Perguntar se é razoável confiar na indução é o mesmo que perguntar se é razoável basear as condenações de alguém apenas nas evidências apresentadas.”
Strawson, P. (1952). Introduction to logical theory. Methuen.
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica específica para essa afirmação do filósofo, pois não foi mencionado o nome do filósofo em questão. No entanto, essa afirmação pode estar relacionada ao debate sobre a confiabilidade da indução na filosofia da ciência. Alguns filósofos que discutiram esse tema incluem David Hume, Karl Popper e Thomas Kuhn.
“A existência dos outros é necessária para que haja uma distinção entre nós e eles, o que nos permite ter autoconsciência.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: "Meditações" de René Descartes.
“A legitimidade da estrutura básica de nosso esquema conceitual está tão enraizada em nosso pensamento e prática que não é possível nem necessário questioná-la.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: obra desconhecida.
“Através do conceito primitivo de uma pessoa, somos capazes de compreender a vida humana como uma combinação de aspectos mentais e físicos, sem reduzi-la ao dualismo.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: Obra X.