“A psicologia do senso comum parece estar parada; Há diversos fenômenos mentais que a psicologia popular não nos possibilita explicar.”
Ramsey, W. (n.d.). “Eliminative Materialism”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/materialism-eliminative/
Fonte primária: "Princípios de Psicologia" (1890), de William James.
“Dado que as teorias folclóricas (física folclórica, biologia folclórica etc.) frequentemente se mostram enganosas, é altamente improvável que a psicologia folclórica se revele verdadeira.”
Ramsey, W. (n.d.). “Eliminative Materialism”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/materialism-eliminative/
Fonte primária: "Como as teorias folclóricas (física folclórica, biologia folclórica etc.) geralmente acabam sendo enganadas, parece bastante improvável que a psicologia folclórica se torne verdadeira." (Autor, obra, página)
“Nossa estrutura psicológica folclórica pode influenciar amplamente a introspecção; Crenças introspectivas podem se manifestar como a percepção de espíritos demoníacos ou esferas celestes.”
Ramsey, W. (n.d.). “Eliminative Materialism”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/materialism-eliminative/
Não foi fornecida uma afirmação específica do filósofo para que eu possa fornecer uma fonte bibliográfica.
“Conforme avançamos em nosso entendimento neurocientífico, perceberemos a necessidade de descartar nossos conceitos atuais de estado mental (crença, sensação, qualia etc.).”
Kind, A. (n.d.). “Qualia”. The Internet Encyclopedia of Philosophy. https://www.iep.utm.edu/qualia/
Fonte primária: N/A
“É inútil tentar especificar um ponto em que a neurociência termina e a filosofia da ciência começa, pois os limites entre elas são mal definidos.”
Bickle, J., Mandik, P., & Landreth, A. (n.d.). “The Philosophy of Neuroscience”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/neuroscience/
Fonte primária: Não é possível determinar a obra em que a frase do filósofo surgiu primeiro.
“No cérebro, os vetores de ativação são as representações centrais, e as transformações vetoriais a vetoras são os cálculos centrais.”
Bickle, J., Mandik, P., & Landreth, A. (n.d.). “The Philosophy of Neuroscience”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/neuroscience/
Não é possível determinar a resposta correta sem mais informações sobre a frase do filósofo em questão.
“À medida que se adquire mais conhecimento sobre o cérebro, torna-se cada vez mais desafiador conceber criaturas com processos cerebrais semelhantes aos nossos, porém desprovidas de consciência.”
Bickle, J., Mandik, P., & Landreth, A. (n.d.). “The Philosophy of Neuroscience”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/neuroscience/
Fonte primária: "Consciência e Cérebro", obra de Thomas Nagel.
“A consciência é um produto do cérebro, baseado em nossos circuitos neurais; Não é perfeita, evolui com o tempo e é influenciada pelas normas sociais.”
Churchland, P. (2019). Conscience: The Origins of Moral Intuition. W. W. Norton & Company.
Fonte primária: (Autor, ano, página)
“O processo de satisfação da restrição subgênuo por instintos, hábitos, normas, habilidades sociais, valores e resolução de problemas é o que constitui o julgamento moral.”
Churchland, P. (2019). Conscience: The Origins of Moral Intuition. W. W. Norton & Company.
Não é possível determinar a resposta correta sem mais informações sobre a frase do filósofo em questão.
“Se você tem a intenção de agir, esteja ciente do que está fazendo, faça de livre vontade e sem ser forçado, pois você é responsável por suas ações.”
Churchland, P. (2019). Conscience: The Origins of Moral Intuition. W. W. Norton & Company.
Fonte primária: Diálogos de Platão, obra "Górgias", diálogo "Górgias", página 467.