“Apenas confrontar uma teoria com "os fatos observados" não é suficiente; A identidade e o significado desses fatos são subdeterminados.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: "Não podemos simplesmente enfrentar uma teoria com 'os fatos observados'; A identidade e o significado desses fatos são subdeterminados." (Autor, ano, página)
“A história da ciência é marcada por revoluções, onde as alternativas "incomensuráveis" substituem as teorias existentes.”
Oberheim, E., & Hoyningen-Huene, P. (n.d.). “The Incommensurability of Scientific Theories”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/incommensurability/
Thomas Kuhn, A Estrutura das Revoluções Científicas.
“A ciência prospera mais quando há uma multiplicidade de paradigmas diferentes (anarquismo epistemológico).”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: KUHN, Thomas. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 2006.
“Na história da ciência, critérios estéticos, caprichos pessoais e fatores sociais desempenham um papel crucial.”
Preston, J. (n.d.). “Paul Feyerabend”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/feyerabend/
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica específica para essa afirmação do filósofo sem mais informações sobre o contexto e o autor em questão. No entanto, existem várias obras que discutem a influência de critérios estéticos, caprichos pessoais e fatores sociais na história da ciência, como "A Estrutura das Revoluções Científicas" de Thomas Kuhn e "A Sociologia do Conhecimento Científico" de Karin Knorr Cetina.
“A complexidade da história da ciência é tal que, se insistirmos em uma metodologia geral, a única "regra" será a sugestão inútil: "qualquer coisa é válida".”
Preston, J. (n.d.). “Paul Feyerabend”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/feyerabend/
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica para essa afirmação do filósofo, pois não foi especificado qual filósofo fez essa afirmação.
“A ciência se assemelha ao mito; é apenas uma das várias formas de pensamento criadas pelos seres humanos, e não necessariamente a mais superior.”
Feyerabend, P. (1975). Against Method. London: Verso.
Fonte bibliográfica: "A Estrutura das Revoluções Científicas" de Thomas Kuhn.
“A separação da Igreja e do Estado deve ser acompanhada pela separação da ciência e do Estado, a fim de alcançarmos a plenitude da humanidade que somos capazes de atingir.”
Preston, J. (n.d.). “Paul Feyerabend”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/feyerabend/
Fonte primária: Discurso de Thomas Jefferson, 1802.
“A fim de proteger a sociedade da ciência, é necessário submeter a ciência ao controle democrático e adotar uma postura intensamente cética em relação aos "especialistas" científicos.”
Preston, J. (n.d.). “Paul Feyerabend”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/feyerabend/
Fonte primária: Foucault, M. (1976). Vigiar e Punir: Nascimento da Prisão.