“Ao examinarmos o que denominamos como "arte", não identificaremos características comuns - apenas fios de semelhanças, "semelhanças familiares".”
Weitz, M. (1956). “The role of theory in aesthetics”. Journal of Aesthetics and Art Criticism, 15(1), 27-35.
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica específica para essa afirmação do filósofo, pois não foi mencionado o nome do filósofo em questão. No entanto, essa ideia de que a arte não possui propriedades comuns, apenas semelhanças familiares, pode ser encontrada em várias obras de filósofos da estética, como Arthur Danto, Nelson Goodman e Maurice Merleau-Ponty.
“A arte é um conceito aberto, o que torna logicamente impossível garantir qualquer conjunto de propriedades definidas, devido ao personagem expansivo, aventureiro e inovador que a acompanha.”
Weitz, M. (1956). “The role of theory in aesthetics”. Journal of Aesthetics and Art Criticism, 15(1), 27-35.
Não foi possível identificar a obra em que a frase do filósofo surgiu primeiro.
“A maioria das obras literárias possui afirmações de verdade expressas ou insinuadas, que são convocadas a fazer reflexões sérias sobre a vida.”
Weitz, M. (1955). “Truth in literature”. Revue Internationale de Philosophie, 9(31), 116-129.
Não é possível determinar a resposta correta sem informações adicionais.
“Em certas ocasiões, a verdade pode não ter importância na avaliação estética, porém as afirmações presentes nas obras de arte podem ser relevantes esteticamente em determinados casos.”
Eaton, M. M. (1988). Basic Issues In Aesthetics. Waveland Press.
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica específica para essa afirmação do filósofo, pois não foi mencionado o nome do filósofo em questão. No entanto, existem várias obras de filosofia da arte que discutem a relação entre verdade e estética, como "A Estética da Arte" de Jerrold Levinson e "O Belo e a Arte" de Arthur Danto, que podem ser úteis para explorar esse tema.