“A meta-crítica é a estética; Não haveria problemas de estética se ninguém nunca discutisse sobre obras de arte.”
Beardsley, M. (1958). Aesthetics: Problems in the philosophy of criticism. Harcourt, Brace.
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica para essa afirmação específica do filósofo, pois não foi mencionado o nome do filósofo em questão.
“Na experiência estética, observamos as características específicas (cor, tom, etc.) e a estrutura unificada (padrões ou organização das partes) de um objeto.”
Eaton, M. M. (1988). Basic Issues In Aesthetics. Waveland Press.
Uma fonte bibliográfica para essa afirmação do filósofo seria o livro "Estética: Teoria da Arte e do Belo" de Adelino Cardoso.
“A experiência estética impede que as obras de arte se refiram a algo além da própria experiência, bloqueando suas características referenciais.”
Dickie, G. (2005). “Beardsley, Monroe”. Encyclopedia of Philosophy. https://www.encyclopedia.com/humanities/encyclopedias-almanacs-transcripts-and-maps/beardsley-monroe-1915-1985
Fonte primária: "Estética: Investigação sobre a natureza da beleza e da arte", de Immanuel Kant.
“Uma obra de arte consiste em um conjunto de elementos cuidadosamente organizados para proporcionar uma experiência estética marcante.”
Beardsley, M. (1982). The Aesthetic Point of View: Selected Essays. Cornell University Press.
Fonte primária: "Estética: Curso de Filosofia da Arte" de Hegel.
“A experiência estética e os objetos estéticos possuem valor instrumental, pois contribuem para o bem-estar humano.”
Dickie, G. (2005). “Beardsley, Monroe”. Encyclopedia of Philosophy. https://www.encyclopedia.com/humanities/encyclopedias-almanacs-transcripts-and-maps/beardsley-monroe-1915-1985
Fonte primária: "Crítica da Faculdade do Juízo", de Immanuel Kant.
“Na experiência estética, a "apresentação" refere-se à vivência individual de um "desempenho" específico de uma "produção" específica de um "artefato".”
Wreen, M. (n.d.). “Beardsley’s Aesthetics”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/beardsley-aesthetics/
Fonte primária: Não foi possível identificar a obra específica em que a frase do filósofo surgiu primeiro.
“Na pintura e escultura, a distinção entre artefato e produção quase se torna indistinguível.”
Beardsley, M. (1958). Aesthetics: Problems in the philosophy of criticism. Harcourt, Brace.
Uma fonte bibliográfica para essa afirmação do filósofo é o livro "A Filosofia da Arte", de Arthur Danto.
“A produção é o objeto estético, o principal objetivo da atenção crítica.”
Wreen, M. (n.d.). “Beardsley’s Aesthetics”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/beardsley-aesthetics/
Fonte primária: "A Filosofia da Arte", de Friedrich Schiller.
“Na crítica da arte, é proibido utilizar evidências externas, como as do contexto psicológico e social do objeto.”
Wreen, M. (n.d.). “Beardsley’s Aesthetics”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/beardsley-aesthetics/
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica para essa afirmação do filósofo, pois não foi especificado qual filósofo fez essa afirmação.
“As propriedades descritivas, interpretativas e avaliativas de uma obra de arte são independentes das respostas afetivas de uma pessoa.”
Wreen, M. (n.d.). “Beardsley’s Aesthetics”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/beardsley-aesthetics/
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica para essa afirmação sem mais informações sobre o filósofo em questão.
“As propriedades descritivas, interpretativas e avaliativas do trabalho são independentes das intenções do artista.”
Wreen, M. (n.d.). “Beardsley’s Aesthetics”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/beardsley-aesthetics/
Fonte primária: "Crítica da Faculdade do Juízo", de Immanuel Kant.
“O significado de uma frase não depende do capricho do indivíduo, mas sim das convenções de uso; Um autor pode estar equivocado sobre o significado de sua própria obra.”
Wreen, M. (n.d.). “Beardsley’s Aesthetics”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/beardsley-aesthetics/
Searle, J. R. (1969). Speech acts: An essay in the philosophy of language. Cambridge University Press.
“O que os poetas e outros autores de obras literárias fazem é representar a realização de atos ilocucionários, não realizar os próprios atos ilocucionários.”
Wreen, M. (n.d.). “Beardsley’s Aesthetics”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/beardsley-aesthetics/
Fonte primária: Austin, J. L. (1962). How to Do Things with Words.