“A capacidade de conceituar o mundo compreende a compreensão de um falante sobre sua própria língua.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Chomsky, N. (1986). Knowledge of Language: Its Nature, Origin, and Use. New York: Praeger.
“Embora a psicologia e a linguística possam fornecer teorias causais da linguagem, é mais adequado considerar a linguagem como uma atividade realizada por agentes racionais.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: Obra de John Searle, "Speech Acts: An Essay in the Philosophy of Language" (1969).
“Não é necessário compreender o resto da linguagem para compreender um aspecto dela.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: Diálogos de Platão, Crátilo.
“As frases têm significado apenas na medida em que as palavras contribuem para esse significado.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Austin, J. L. (1962). How to do things with words. Oxford University Press.
“A essência da linguagem é a comunicação.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte bibliográfica: "A Filosofia da Linguagem" de John Searle.
“A compreensão se fundamenta na sensibilidade à evidência canônica direta para sentenças, as quais possuem limitações.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica para essa afirmação específica do filósofo, pois não foi mencionado o nome do filósofo em questão ou o contexto em que essa afirmação foi feita.
“Os palestrantes incorporam regras convencionais que são normas sociais; A compreensão exige referência a esse contexto social.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: (Autor, Ano, Página)
“A possibilidade de conhecimento da realidade limita-a; Existem lacunas devido à indecidibilidade das verdades de algumas frases.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: Tractatus Logico-Philosophicus, proposição 5.6.