“Nós não somos entidades imateriais de consciência; Nós não podemos perceber ou agir sem os nossos corpos.”
Magee, B. (1998). The Story of Philosophy. DK Pub.
Fonte primária: "O Mito de Sísifo" (1942), de Albert Camus.
“A consciência é, acima de tudo, uma questão de 'eu posso', não de 'eu acho que'.”
Merleau-Ponty, M. (1945). Phenomenology of perception. Translated by C. Smith. Routledge & Kegan Paul. 1962.
Fonte primária: "A consciência é em primeiro lugar, não uma questão de 'eu acho que', mas de 'eu posso'." (Autor, ano, página)
“Nunca sou apenas uma coisa e nunca sou apenas consciência nua, somos simultaneamente objetos e sujeitos; Portanto, o determinismo nunca existe.”
Merleau-Ponty, M. (1945). Phenomenology of perception. Translated by C. Smith. Routledge & Kegan Paul. 1962.
Fonte primária: "O Ser e o Nada" (1943), de Jean-Paul Sartre.
“A mente não utiliza o corpo, mas se percebe e adentra o mundo ao deslocar o corpo para além do espaço físico.”
Merleau-Ponty, M. (1942). The Structure of Behaviour.
Fonte primária: Diálogos, Platão.
“Cada um desses graus - química, biologia, sociologia, etc. - é alma para o corpo anterior e para os seguintes.”
Merleau-Ponty, M. (1942). The Structure of Behaviour.
Fonte primária: Platão, Fedro, 245c.
“A posição única de cada um de nós no espaço e no tempo influencia a forma como percebemos e vivenciamos o mundo.”
Magee, B. (1998). The Story of Philosophy. DK Pub.
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica específica para essa afirmação, pois é uma ideia geralmente aceita e discutida em várias áreas do conhecimento, como a filosofia, a psicologia e a sociologia. No entanto, alguns filósofos que abordam essa questão incluem Immanuel Kant, Martin Heidegger e Maurice Merleau-Ponty.
“Nossas visões do mundo se alteram e nos unimos em um único mundo de questões anônimas de percepção.”
Merleau-Ponty, M. (1945). Phenomenology of perception. Translated by C. Smith. Routledge & Kegan Paul. 1962.
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica para essa afirmação específica do filósofo, pois não foi fornecido o nome do filósofo em questão.
“A substituição da possível comunicação pelo olhar do outro torna a objetificação de cada um insuportável.”
Merleau-Ponty, M. (1945). Phenomenology of perception. Translated by C. Smith. Routledge & Kegan Paul. 1962.
Fonte bibliográfica: "O Olhar do Outro: Ensaios de Filosofia e Psicologia" de Emmanuel Lévinas.
“É impossível alguém estar ciente de sua existência sem ser ou fazer nada, portanto o solipsismo não pode ser estritamente verdadeiro.”
Merleau-Ponty, M. (1945). Phenomenology of perception. Translated by C. Smith. Routledge & Kegan Paul. 1962.
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica para essa afirmação específica do filósofo, pois não foi mencionado o nome do filósofo em questão.