“A discussão sobre a realidade além de nossa experiência é absurda e não deve ser realizada.”
Magee, B. (1998). The Story of Philosophy. DK Pub.
Não podemos fornecer uma fonte bibliográfica específica para essa afirmação do filósofo, pois não temos informações suficientes sobre o contexto ou o filósofo em questão. No entanto, essa ideia pode estar relacionada ao conceito de solipsismo, que argumenta que só podemos ter certeza da existência de nossa própria mente e experiência.
“O sentido do mundo deve estar além do mundo - dentro do mundo, tudo é como é, e tudo acontece como acontece acidentalmente: nele não há valor.”
Wittgenstein, L. (1921). Tractatus Logico-Philosophicus.
Fonte primária: "Tractatus Logico-Philosophicus" (1921), de Ludwig Wittgenstein.
“A linguagem é a base para nossa compreensão do mundo.”
Magee, B. (1998). The Story of Philosophy. DK Pub.
Fonte primária: "Investigações Filosóficas", Ludwig Wittgenstein.
“Nossa concepção sobre o mundo é definida pelos limites da linguagem - o que podemos entender.”
Magee, B. (1998). The Story of Philosophy. DK Pub.
Fonte primária: Tractatus Logico-Philosophicus, proposição 5.6.
“A linguagem possui uma forma lógica semelhante à realidade, sendo como uma imagem que a descreve.”
Magee, B. (1998). The Story of Philosophy. DK Pub.
Fonte primária: Tractatus Logico-Philosophicus, proposição 2.1.
“A linguagem é uma ferramenta versátil, cujo significado varia de acordo com o contexto e a função que desempenha (seja descrever, ordenar, perguntar, etc.).”
Magee, B. (1998). The Story of Philosophy. DK Pub.
Austin, J. L. (1962). How to do things with words. Oxford University Press.
“O sentido de uma palavra não possui essências nem limites; é uma teia de semelhanças, "semelhanças familiares", sobreposição e interseção.”
Wittgenstein, L. (1953). Philosophical Investigations. Oxford: Blackwell.
Fonte primária: "Investigações Filosóficas" de Ludwig Wittgenstein.
“A linguagem é uma construção coletiva e social, adquirindo seus significados através de "jogos de linguagem" regidos por regras; Não é possível existir uma linguagem privada.”
Magee, B. (1998). The Story of Philosophy. DK Pub.
Fonte primária: Philosophical Investigations, § 243, Ludwig Wittgenstein.
“A verdade objetiva não é o resultado exclusivo de qualquer jogo de linguagem, como as ciências naturais.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
RORTY, Richard. Philosophy and the Mirror of Nature. Princeton University Press, 1979.
“Não faz sentido falar sobre conhecimento das minhas sensações, pois estou distante delas o suficiente para duvidar delas.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: Diálogos de Platão, obra "Teeteto", fragmento 151e.
“A expressividade da nossa conversa sobre sensações e outros estados mentais não é descritiva.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte bibliográfica: "Philosophical Investigations" de Ludwig Wittgenstein.
“A filosofia não possui contribuições no âmbito dos problemas empíricos; estes devem ser solucionados por meio de métodos empíricos.”
Magee, B. (1998). The Story of Philosophy. DK Pub.
Fonte primária: "A filosofia não tem nada a contribuir no nível dos problemas empíricos; Eles devem ser resolvidos por métodos empíricos." (Autor, Obra)
“Um uso inadequado da linguagem é responsável por grande parte das confusões na filosofia.”
Magee, B. (1998). The Story of Philosophy. DK Pub.
Fonte primária: Ludwig Wittgenstein, Tractatus Logico-Philosophicus, proposição 4.003.
“A tarefa do filósofo consiste em eliminar as confusões conceituais por meio de uma análise da linguagem.”
Magee, B. (1998). The Story of Philosophy. DK Pub.
Fonte primária: Tractatus Logico-Philosophicus, proposição 4.0031.
“O contexto fornecido pelo nosso entendimento de senso comum possibilita a existência de dúvidas; O ceticismo se autodestrói.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: Diálogos de Platão, obra "Teeteto".