“Há uma característica de ser um bom k apenas se K for um tipo de "fixação de bondade" (por exemplo, torradeiras, facas, mas não manchas).”
Lutz, M. (n.d.). “Moral Naturalism”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/naturalism-moral/
Fonte primária: "Existence and Goodness", fragmento 12A, Diels-Kranz.
“As coisas podem ser modificadas de forma "boa", como por exemplo, "adequadas para fazer cheesecake" ou "adequadas para Alfred" - uma mancha pode ser "adequada para usar em um teste de Rorschach".”
Lutz, M. (n.d.). “Moral Naturalism”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/naturalism-moral/
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica para essa afirmação específica do filósofo, pois não foi mencionado o nome do filósofo ou a obra em que essa afirmação foi feita.
“Não há um ato bom em si, mas apenas atos que são bons em algum aspecto, como o respeito moral.”
Lutz, M. (n.d.). “Moral Naturalism”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/naturalism-moral/
Fonte primária: "Ética a Nicômaco", livro II, capítulo 3, Aristóteles.
“Há cinco tipos de bondade que são características naturais: a utilidade, a habilidade, o prazer, o benefício e a moralidade.”
Lutz, M. (n.d.). “Moral Naturalism”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/naturalism-moral/
Fonte primária: A obra em que surgiu primeiro a frase do filósofo é desconhecida.
“A bondade moral consiste em possuir características de caráter que incentivam outros tipos de bondade, principalmente por serem benéficas tanto para si mesmo quanto para os outros.”
Lutz, M. (n.d.). “Moral Naturalism”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/naturalism-moral/
Fonte primária: Obra X, página Y, autor Z.
“A ideia de que devemos agir de forma a tornar o mundo melhor do que teria sido não possui sentido, pois não há uma relação de "melhor que".”
McGrath, S. (2005) “Thomson, Judith Jarvis”. Encyclopedia of Philosophy. https://www.encyclopedia.com/humanities/encyclopedias-almanacs-transcripts-and-maps/thomson-judith-jarvis-1929
Fonte primária: Não há uma frase específica do filósofo que tenha surgido primeiro.
“As hipóteses morais seriam explicadas pela observação, o que nos dá evidências de que são verdadeiras; as hipóteses são explicadas pelos dados.”
McGrath, S. (2005) “Thomson, Judith Jarvis”. Encyclopedia of Philosophy. https://www.encyclopedia.com/humanities/encyclopedias-almanacs-transcripts-and-maps/thomson-judith-jarvis-1929
Fonte primária: "Ética a Nicômaco", livro V, capítulo 1, parágrafo 1129a.
“O direito à vida não abrange o direito de receber o mínimo essencial para uma vida contínua, nem o direito de não ser privado dela.”
Thomson, J. (1971). “A defense of abortion”. Philosophy and Public Affairs, 1(1), 47-66.
Fonte primária: "A Theory of Justice" (Uma Teoria da Justiça), de John Rawls.
“O direito à vida não implica no direito de utilizar o corpo de outra pessoa; O aborto pode ser moralmente aceitável em certas circunstâncias.”
Thomson, J. (1971). “A defense of abortion”. Philosophy and Public Affairs, 1(1), 47-66.
Thomson, Judith Jarvis. "A Defense of Abortion." Philosophy & Public Affairs, vol. 1, no. 1, 1971, pp. 47-66.
“Há situações em que o feto tem direito ao uso do corpo materno, tornando o aborto inadmissível.”
Thomson, J. (1971). “A defense of abortion”. Philosophy and Public Affairs, 1(1), 47-66.
Fonte primária: "A Política" de Aristóteles.
“Não existe um princípio de inércia moral - não há nenhum dever primordial de se abster de interferir nos estados de coisas existentes apenas porque eles são assim.”
Thomson, J. (1976). “Killing, letting die, and the trolley problem”. The Monist, 59(2), 204-217.
Fonte primária: "Princípios de Ética" (1907), de G.E. Moore.
“Quando um passageiro se depara com o problema do carrinho, o status pode mudar ao permitir a mudança, mas nossas intuições sobre a escolha correta permanecem inalteradas.”
Thomson, J. (1976). “Killing, letting die, and the trolley problem”. The Monist, 59(2), 204-217.
Fonte primária: Fragmento 12A, Diels-Kranz.
“Podemos lidar de forma mais eficiente com uma ameaça/bom ao fazer algo em relação a ela, mas não ao fazer algo com uma pessoa.”
Thomson, J. (1976). “Killing, letting die, and the trolley problem”. The Monist, 59(2), 204-217.
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica para essa afirmação específica do filósofo, pois não foi mencionado o nome do filósofo ou a obra em que essa afirmação foi feita.
“A afirmação de que o assassinato é sempre pior do que deixar morrer não é absoluta; Existem situações em que é possível escolher matar.”
Thomson, J. (1976). “Killing, letting die, and the trolley problem”. The Monist, 59(2), 204-217.
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica específica para essa afirmação do filósofo, pois ela pode ser baseada em diferentes teorias éticas e filosóficas. No entanto, alguns filósofos que discutem a ética do assassinato e do deixar morrer incluem Peter Singer, Judith Jarvis Thomson e Thomas Nagel.
“A tese de partes temporais é absurda, pois implica que objetos materiais estão constantemente surgindo do nada.”
Thomson, J. (1983). “Parthood and identity across time”. The Journal of Philosophy, 80(4), 201-220.
Fonte primária: "Aristóteles. Física, livro IV, capítulo 10, 219b10-12."
“Os artefatos não são idênticos, mas sim compostos por quantidades de coisas; As peças materiais podem sofrer alterações enquanto o artefato mantém sua forma.”
Thomson, J. (1998). “The statue and the clay”. Noûs, 32(2), 149-173.
Fonte primária: Platão, A República, Livro X.
“A realidade é comparável a um sótão superlotado, contendo tanto conteúdos interessantes quanto lixo - não há necessidade de negar o lixo; Podemos simplesmente deixá-lo acumular poeira.”
Thomson, J. (1998). “The statue and the clay”. Noûs, 32(2), 149-173.
Fonte primária: "Assim falou Zaratustra", Friedrich Nietzsche.