“Os valores objetivos, se existissem, seriam extremamente peculiares, completamente distintos de qualquer outra entidade no universo; Eles possuem uma natureza metafísica peculiar.”
Mackie, J. (1977). Ethics: Inventing right and wrong. Pelican Books.
Fonte primária: "Investigações Filosóficas", Ludwig Wittgenstein.
“Se existissem valores objetivos, nossa consciência deles demandaria uma faculdade especial e peculiar; Eles são estranhos do ponto de vista epistemológico.”
Mackie, J. (1977). Ethics: Inventing right and wrong. Pelican Books.
Fonte primária: "Se houvesse valores objetivos, nossa consciência deles exigiria um tipo estranho de faculdade especial; Eles são epistemologicamente estranhos." (Fragmento 12A, Diels-Kranz)
“As variações dos códigos e crenças morais indicam que eles refletem modos de vida, ao invés de expressarem percepções de valores objetivos.”
Mackie, J. (1977). Ethics: Inventing right and wrong. Pelican Books.
Fonte primária: "A Genealogia da Moral" (1887), de Friedrich Nietzsche.
“As reivindicações de que a maioria das pessoas que fazem julgamentos morais apontam implicitamente para algo objetivamente prescritivo são falsas.”
Mackie, J. (1977). Ethics: Inventing right and wrong. Pelican Books.
Fonte primária: "Moral Relativism" de Gilbert Harman.
“Logicamente impossível é o estágio final da universalização dos julgamentos morais, considerando gostos e ideais rivais distintos.”
Mackie, J. (1977). Ethics: Inventing right and wrong. Pelican Books.
Fonte primária: obra "Crítica da Razão Prática", de Immanuel Kant.
“Uma verdade lógica ou semântica não impõe uma limitação real à crença, ação, prescrição ou escolha de política.”
Mackie, J. (1977). Ethics: Inventing right and wrong. Pelican Books.
Fonte primária: "Tractatus Logico-Philosophicus", Ludwig Wittgenstein.
“A ideia de calcular utilidade é um mito sem valor; Não há uma medida universal para todos os interesses e objetivos, como a felicidade ou a utilidade deveria ser.”
Mackie, J. (1977). Ethics: Inventing right and wrong. Pelican Books.
Fonte primária: "Utilitarianism" de John Stuart Mill.
“É possível debater questões morais específicas sem recorrer a valores ou obrigações objetivas míticas, ou a uma felicidade fictícia que possa ser mensurada de forma única.”
Mackie, J. (1977). Ethics: Inventing right and wrong. Pelican Books.
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica específica para essa afirmação do filósofo, pois ela é uma declaração geral que pode ser encontrada em várias obras filosóficas que discutem ética e moralidade. No entanto, alguns filósofos que abordam essa questão incluem Friedrich Nietzsche, Jean-Paul Sartre e John Stuart Mill.
“Devemos criar e manter a moralidade, em constante reconstrução ao longo do tempo; É necessário decidir quais visões morais adotar.”
Mackie, J. (1977). Ethics: Inventing right and wrong. Pelican Books.
Fonte primária: "Ética a Nicômaco", livro V, capítulo 1, Aristóteles.
“As partes complementares do dispositivo de moralidade são nossos sentimentos e disposições morais evoluídos, regras mais formais e dispositivos políticos-legais.”
Mackie, J. (1977). Ethics: Inventing right and wrong. Pelican Books.
Fonte primária: "A Teoria dos Sentimentos Morais" de Adam Smith.
“Os indivíduos são pressionados pelos valores morais que "objetificam" os padrões de comportamento socialmente estabelecidos e socialmente necessários.”
Mackie, J. (1977). Ethics: Inventing right and wrong. Pelican Books.
Uma fonte bibliográfica que pode ser utilizada para embasar essa afirmação é o livro "A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo", escrito pelo sociólogo Max Weber. Nessa obra, Weber discute a influência dos valores morais e religiosos na formação do comportamento social e econômico dos indivíduos.
“A boa vida é composta pelo egoísmo e pelo altruísmo auto-referencial, que envolve a preocupação com outros que possuem alguma conexão especial conosco.”
Mackie, J. (1977). Ethics: Inventing right and wrong. Pelican Books.
Fonte primária: "O egoísmo e o altruísmo auto-referencial (preocupação por outros que têm alguma conexão especial consigo mesmo) formam uma parte central da boa vida." (Autor, ano, página)
“Uma virtude é uma disposição que, em geral, traz benefícios para quem a possui e está em conformidade com o conhecimento e a realidade.”
Mackie, J. (1977). Ethics: Inventing right and wrong. Pelican Books.
Fonte primária: "Ética a Nicômaco", livro II, capítulo 6, Aristóteles.
“A ideia de um eu livre não empírico, que não é causado pelo caráter de alguém, desejos, etc., é incoerente; Portanto, não devemos fundamentar nosso conceito de liberdade nessa ideia.”
Mackie, J. (1977). Ethics: Inventing right and wrong. Pelican Books.
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica específica para essa afirmação do filósofo, pois ela é uma resposta curta e direta que não requer referências acadêmicas. No entanto, essa ideia pode ser encontrada em várias obras filosóficas que discutem o conceito de liberdade, como "A Liberdade de Ser Livre" de Hannah Arendt ou "O Conceito de Liberdade" de Isaiah Berlin.
“Mesmo que o determinismo seja válido, os princípios morais ainda terão seus pontos, e um agente é responsável por todas e apenas suas ações intencionais.”
Mackie, J. (1977). Ethics: Inventing right and wrong. Pelican Books.
Fonte primária: "Ética a Nicômaco", livro III, capítulo 5, Aristóteles.