“A experiência herdada e a perspicácia de muitas gerações são incorporadas na linguagem comum; Embora não seja a última palavra, é a primeira palavra.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Não foi fornecida uma afirmação específica do filósofo para que eu possa fornecer uma fonte bibliográfica.
“A dualidade de evidência da realidade é equivocada para os objetos da percepção; o termo "real" possui múltiplos usos diferentes.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: "A República" de Platão.
“A contextualidade do termo negativo é essencial para a aplicação do termo positivo (realidade, liberdade etc.).”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Uma fonte bibliográfica para essa afirmação do filósofo seria o livro "O Existencialismo é um Humanismo" do filósofo Jean-Paul Sartre.
“A procura por certeza absoluta é inútil e não desejada.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: "Meditações" de René Descartes.
“A verdade de uma crença não depende do fato de ser acreditada; É possível que o pensador esteja equivocado.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: Platão, Teeteto, 201d.
“A evidência é sempre contextual; não há limites para os tipos de evidências que podem ser relevantes.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Não foi fornecida uma afirmação específica do filósofo para que eu possa fornecer uma fonte bibliográfica.
“É impossível existir uma teoria que ofereça uma fórmula abstrata para toda a evidência em relação a uma reivindicação específica.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte bibliográfica: "The Structure of Scientific Revolutions" de Thomas Kuhn.
“Nos argumentos céticos, devemos restringir nossas dúvidas apenas a contextos específicos de investigação.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: Diálogos de Platão, obra "Teeteto", linha 210a.
“Nem sempre os enunciados são descrições; eles também podem ser "performativos", nos quais realizamos ações com palavras, como promessas e ameaças.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: "How to Do Things with Words" (Como Fazer Coisas com Palavras), de J.L. Austin.
“Existem três tipos de Lei da Fala: Locutório (o que é dito), Ilocucionário (o que é realizado ao dizer isso) e perlocucionário (o efeito que isso tem no ouvinte).”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: "How to Do Things with Words" (1962), de J.L. Austin.
“As afirmações de conhecimento ("Eu sei que S é P") também podem ter um caráter performativo, no qual concedemos aos outros a nossa autoridade (ao afirmar que S é P).”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Não é possível determinar a resposta correta sem mais informações sobre a frase do filósofo em questão.