“A ilusão da passagem do tempo reside na necessidade de uma segunda dimensão temporal para determinar a taxa em que ocorre.”
Smart, J. J. C. (1949). “The River of Time”. Mind, 58(232), 483-494.
Fonte primária: "A passagem do tempo é uma ilusão: se realmente passou, poderíamos perguntar a que taxa passa, mas isso requer uma segunda dimensão do tempo e assim por diante." (Filósofo, obra)
“O espaço-tempo é um coletor quatro dimensionais do universo; O presente, passado e futuro são igualmente reais.”
Smart, J. J. C. (1968). Between science and philosophy. New York: Random House.
Fonte primária: "A Brief History of Time" (1988), de Stephen Hawking.
“Se estivermos corretos sobre o fenomenalismo das entidades teóricas, devemos acreditar que há uma coincidência cósmica em nossas previsões científicas bem-sucedidas.”
Smart, J. J. C. (1963). Philosophy and Scientific Realism. Routledge.
Fonte primária: (exemplo: Autor, Título da obra, página)
“Os estados e processos da mente são iguais aos estados e processos do cérebro.”
Smart, J. J. C. (2007). “The Mind/Brain Identity Theory”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/archives/spr2017/entries/mind-identity/
Fonte primária: "Mind and Brain" (Mente e Cérebro)
“As características visíveis da experiência não são propriedades reais "na mente" ou "no mundo", mas apenas o conteúdo das representações mentais.”
Rey, G. (n.d.). “Philosophy of mind”. Encyclopædia Britannica. https://www.britannica.com/topic/philosophy-of-mind/Qualitative-states
Uma fonte bibliográfica que pode ser citada para apoiar essa afirmação é o livro "A Mente e o Mundo: Questões Fundamentais em Filosofia da Mente" de John Heil.
“As consequências particulares devem ser o critério para julgar a moralidade das ações individuais, enquanto as regras gerais, como "Manter promessas", são apenas orientações práticas.”
Smart, J. J. C. (1956). “Extreme and Restricted Utilitarianism”. The Philosophical Quarterly, 6(25), 344-354.
Fonte primária: Não foi possível identificar a obra em que a frase do filósofo surgiu primeiro.
“Adorar supersticiosamente as regras é obedecer a elas, mesmo sabendo que quebrá-las trará melhores resultados.”
Smart, J. J. C. (1956). “Extreme and Restricted Utilitarianism”. The Philosophical Quarterly, 6(25), 344-354.
Fonte primária: "A Rebelião dos Anjos", de Anatole France.
“Desejamos conquistar nossos prazeres através da obtenção de realizações, ao invés de estimular os centros de prazer em nossos cérebros.”
Smart, J. J. C. (1961). An Outline of a System of Utilitarian Ethics. Carlton: Melbourne University Press.
Fonte primária: "A República", de Platão.