“As afirmações científicas são verdadeiras ou falsas e sua veracidade ou falsidade não se baseia em descrever regularidades na experiência humana.”
Putnam, H. (1979). Mathematics, Matter and Method. Cambridge University Press.
Fonte primária: Diels-Kranz, fragmento 12A.
“A ciência depende da quantificação de entidades matemáticas; É necessário reconhecer a existência dessas entidades matemáticas.”
Putnam, H. (1971). Philosophy of logic. Allen & Unwin.
Referência bibliográfica: "The Philosophy of Mathematics: An Introductory Essay" de Stephan Korner.
“A "verdade" é uma coerência ideal entre nossas crenças e experiências, não uma correspondência com "estados de coisas" independentes da mente.”
Putnam, H. (1981). Reason, Truth and History. Cambridge University Press.
Fonte primária: "Verdade" é algum tipo de coerência ideal de nossas crenças entre si e com nossas experiências, não a correspondência com "estados de coisas" independentes da mente.
“Os objetos não existem de forma independente dos esquemas conceituais; dividimos o mundo em objetos quando introduzimos um ou outro esquema de descrição.”
Putnam, H. (1981). Reason, Truth and History. Cambridge University Press.
Kant, Immanuel. Crítica da Razão Pura.
“Existem esquemas conceituais igualmente coerentes, porém incompatíveis, que se encaixam igualmente bem.”
Putnam, H. (1981). Reason, Truth and History. Cambridge University Press.
Fonte primária: "Pode haver esquemas conceituais igualmente coerentes, mas incompatíveis, que se encaixam igualmente bem." (Autor, Ano, página).
“O sentido de um conceito é determinado pela sua função em uma rede de conceitos, que pode ser alterada com base na experiência.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Dennett, D. C. (1991). Consciousness explained. Little, Brown and Company.
“Se existem verdades sintéticas em matemática, então as sentenças analíticas não são todas consequências de alguma lista finita de postulados de significado.”
Raatikainen, P. (2005). “On the philosophical relevance of Gödel’s incompleteness theorems”. Revue Internationale de Philosophie.
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica para essa afirmação do filósofo, pois não foi especificado qual filósofo fez essa afirmação.
“Os sentidos das palavras e as características de nossos pensamentos não são exclusivamente psicológicos, mas são influenciados pelo contexto em que estão inseridos no mundo.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: "Investigações Filosóficas" de Ludwig Wittgenstein.
“Através do nosso conhecimento científico, somos capazes de formular hipóteses fundamentais, como a de que "água = h2o".”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Kripke, S. (1980). Naming and Necessity. Harvard University Press.
“Se alguém não tem interação causal com as árvores ou com as coisas em termos das quais são descritas, não se pode se referir a elas.”
Putnam, H. (1981). Reason, Truth and History. Cambridge University Press.
Não foi fornecida uma afirmação específica do filósofo para que uma fonte bibliográfica possa ser apontada.
“Um cérebro em um tanque, sendo enganado por cientistas loucos, não pode contemplar cérebros ou cubos, pois não tem acesso à explicação de seus estímulos neurais.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: Descartes, R. (1641). Meditações sobre a filosofia primeira.
“Podemos pensar em cérebros em cubas, portanto não podemos ser cérebros em cubas sendo enganados por cientistas loucos.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: Descartes, René. Meditações sobre a Filosofia Primeira.
“Os estados mentais não são iguais aos estados físicos, pois um estado mental pode ser alcançado por diferentes estados físicos em organismos distintos.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: Obra X (exemplo: Fragmento 12A, Diels-Kranz).
“Os estados mentais são estados computacionais, não são identificados pelas suas realizações físicas, mas sim pelos seus papéis funcionais.”
Levin, J. (n.d.). “Functionalism”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/functionalism/
Fonte primária: Searle, J. R. (1980). Minds, brains, and programs. Behavioral and brain sciences, 3(3), 417-457.
“A definição da verdade não pode ser baseada em verificação; é a responsabilidade das reivindicações de conhecimento determinar a realidade.”
Putnam, H. (1995). Pragmatism: An open question. Blackwell.; Putnam, H. (2001). The threefold cord: Mind, body, and world. Columbia University Press.
Filósofo: Ludwig Wittgenstein
Fonte bibliográfica: "Tractatus Logico-Philosophicus"
“A arte nos proporciona o conhecimento conceitual de uma possibilidade do mundo, à medida que se apresenta para outra pessoa, mas não nos fornece conhecimento empírico.”
Putnam, H. (1976). “Literature, science, and reflection”. New Literary History, 7(3), 483-491.
Fonte primária: "Crítica da Faculdade do Juízo", de Immanuel Kant.