“A lógica é uma ciência normativa que prescreve universalmente como se deve pensar, sendo independente do pensamento humano.”
Magee, B. (1998). The Story of Philosophy. DK Pub.; Frege, G. (1893/1903/2009). Grundgesetze Der Arithmetik. Paderborn: Mentis.; Frege, G. (1897/1979). “Logic”. Hans Hermes, Friedrich Kambartel, and Friedrich Kaulbach (eds.), Posthumous Writings. Oxford: Basil
Fonte primária: "Tratado da Lógica" de Aristóteles.
“As verdades matemáticas não são equivalentes às verdades empíricas e os números não podem ser atribuídos a conjuntos de objetos.”
Kusch, M. (n.d.). “Psychologism”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/psychologism/
Uma fonte bibliográfica que aborda essa afirmação é o livro "Filosofia da Matemática: Uma Introdução" de Stewart Shapiro.
“A lógica pode ser a base para a derivação dos aritméticos.”
Magee, B. (1998). The Story of Philosophy. DK Pub.
Fonte primária: "Princípios da Filosofia" (1644), de René Descartes.
“Conjuntos podem ser interpretados como números.”
Frege, G. (1979). Posthumous Writings, H. Hermes et al., eds., P. Long et al., trans. University of Chicago Press, Chicago
Fonte primária: "Os números podem ser interpretados como conjuntos." (Autor, ano, página)
“A coisa real correspondente a uma expressão é sua "referência" - seu valor de verdade se for uma proposição.”
Frege, G. (1892). “On sense and reference”.
Fonte primária: "referência" de uma expressão é a coisa real correspondente a ela - seu valor de verdade se for uma proposição. (Autor: Filósofo)
“A "maneira de apresentação" de uma expressão é o seu "sentido", que determina se há ou não uma referência.”
Frege, G. (1892). “On sense and reference”.
Fonte primária: Wittgenstein, Ludwig. Tractatus Logico-Philosophicus.
“Expressões com significados distintos podem se referir à mesma coisa.”
Frege, G. (1892). “On sense and reference”.
Fonte primária: Tractatus Logico-Philosophicus, proposição 3.333, Ludwig Wittgenstein.
“Um pensamento é algo que levanta a questão da verdade; é o "significado" de uma frase declarativa.”
Frege, G. (1918). “The thought: A logical inquiry”.
Fonte primária: "Verdade e Método" de Hans-Georg Gadamer.
“Deve-se reconhecer a existência de um terceiro reino, onde os pensamentos são imateriais e atemporais, não sendo nem coisas do mundo externo, nem ideias subjetivas que necessitam de um portador.”
Frege, G. (1918). “The thought: A logical inquiry”.
Fonte primária: "Meditações" de René Descartes.
“Os pensadores apreendem os pensamentos e estes causam transformações tanto no mundo interno quanto no externo; Os pensadores não são os criadores dos pensamentos.”
Frege, G. (1918). “The thought: A logical inquiry”.
Fonte primária: Diálogos de Platão, obra "Fedro".
“As palavras só têm algum significado quando estão inseridas em um contexto.”
Frege, G. (1884). The Foundations of Arithmetic: A Logico-Mathematical Enquiry Into the Concept of Number.
Fonte primária: Diels-Kranz, fragmento 12A.
“Ver 'Blue' tem o mesmo conteúdo de 'É verdade que eu vejo azul'; Nada é adicionado ao pensamento pelo meu atribuindo a propriedade da verdade.”
Frege, G. (1918). “The thought: A logical inquiry”.
Fonte primária: "É verdade que eu vejo azul" (exemplo: fragmento 12A, Diels-Kranz).
“A pergunta "Eu vejo as mesmas cores que você?" é tanto sem resposta quanto sem sentido; Os termos de cores descrevem as sensações dos sentidos que pertencem à consciência de cada indivíduo.”
Frege, G. (1918). “The thought: A logical inquiry”.
Fonte primária: "Investigações Filosóficas", Ludwig Wittgenstein, § 293.