“A matéria e a vida são dinâmicas; devemos enxergá-las não como identidades estáveis, mas sim como diferenças.”
May, T. (2005). Gilles Deleuze: An Introduction. Cambridge University Press.
Fonte primária: "Diferença e Repetição" (1968), de Gilles Deleuze.
“A filosofia consiste em criar, desenvolver e elaborar conceitos ao perceber a distinção que impede qualquer tentativa de identificação.”
May, T. (2005). Gilles Deleuze: An Introduction. Cambridge University Press.
Gilles Deleuze, "Diferença e Repetição"
“O sucesso ou fracasso na filosofia não está relacionado ao conhecimento, mas sim às categorias de interessante, notável ou importante.”
Guattari, F., & Deleuze, G. (1991). Qu’est-ce que la philosophie? Les éditions de Minuit.
Não foi fornecida uma afirmação específica do filósofo.
“O ser é unívoco e imanente: ele se dobra, se desenrola e se recupera nas formas específicas que compõem o mundo de nossa experiência.”
May, T. (2005). Gilles Deleuze: An Introduction. Cambridge University Press.
Fonte primária: "Ser e Tempo" (1927), de Martin Heidegger.
“As vidas de outras coisas (um órgão, um grupo, uma época, etc.) são importantes, não sendo o ponto de vista do sujeito humano a única perspectiva.”
May, T. (2005). Gilles Deleuze: An Introduction. Cambridge University Press.
Uma fonte bibliográfica que aborda essa afirmação é o livro "Perspectivism: A Revaluation" de Friedrich Nietzsche.
“A substância possui uma natureza temporal, onde o passado consiste em diferenças virtuais que existem no presente em sua forma atualizada.”
May, T. (2005). Gilles Deleuze: An Introduction. Cambridge University Press.
Fonte primária: "A substância é de caráter temporal: o passado é um domínio de diferenças virtuais que existem no presente na forma atualizada." (Autor desconhecido)
“A duração é uma unidade que abrange não apenas o passado e o presente, mas também o futuro.”
May, T. (2005). Gilles Deleuze: An Introduction. Cambridge University Press.
Não foi fornecida uma afirmação específica do filósofo para que eu possa fornecer uma fonte bibliográfica. Por favor, forneça mais informações para que eu possa ajudar.
“A recorrência da própria diferença é o retorno eterno; Libertar as forças ativas e imprevisíveis da criatividade é afirmar.”
May, T. (2005). Gilles Deleuze: An Introduction. Cambridge University Press.
Fonte primária: "Assim falou Zaratustra" (Friedrich Nietzsche)
“As conexões criativas que as ferramentas, órgãos, indivíduos, grupos, estados, etc. e suas combinações fazem podem ser vistas como "máquinas".”
May, T. (2005). Gilles Deleuze: An Introduction. Cambridge University Press.
Fonte primária: "A Filosofia da Liberdade", Rudolf Steiner.
“As "máquinas" não são apenas mecanismos; elas evoluem, sofrem e se conectam com outras máquinas de maneiras criativas e imprevisíveis.”
May, T. (2005). Gilles Deleuze: An Introduction. Cambridge University Press.
Não foi fornecida uma afirmação específica do filósofo para que uma fonte bibliográfica possa ser apontada.
“O desejo, quando visto de forma mecânica, é um gerador de conexões (sexuais, políticas, etc.), e não uma ausência que precisa ser suprida.”
May, T. (2005). Gilles Deleuze: An Introduction. Cambridge University Press.
Fonte primária: Nietzsche, F. (1887). Genealogia da moral.
“É o contrário: os modos de produção econômicos não definem conexões machínicas.”
May, T. (2005). Gilles Deleuze: An Introduction. Cambridge University Press.
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica para essa afirmação específica do filósofo sem mais informações sobre o contexto e o autor em questão.
“Nosso pensamento político não deve ter uma estrutura definida, como uma árvore, mas sim ser como um rizoma sem começo/fim e sem nenhuma forma particular.”
May, T. (2005). Gilles Deleuze: An Introduction. Cambridge University Press.
Fonte primária: obra "Mil Platôs" de Gilles Deleuze e Félix Guattari.
“Nós somos formados por linhas de segmentidade rígida, como profissão e família, e linhas de voo que nos levam por caminhos imprevisíveis.”
May, T. (2005). Gilles Deleuze: An Introduction. Cambridge University Press.
Não foi fornecida uma afirmação específica do filósofo para que eu possa fornecer uma fonte bibliográfica.
“O estado não medeia nem liberta; é parasitário, poderoso e opressivo - uma força de conformidade por meio de máquinas abstratas como a disciplina.”
May, T. (2005). Gilles Deleuze: An Introduction. Cambridge University Press.
Fonte primária: "Anti-Oedipus: Capitalism and Schizophrenia" (1972), de Gilles Deleuze e Félix Guattari.
“O capitalismo se determina, porém, ao invés de liberar linhas de voo, ele captura e sufoca-as para atender aos seus próprios propósitos.”
May, T. (2005). Gilles Deleuze: An Introduction. Cambridge University Press.
Fonte primária: Marx, K. (1867). O Capital.
“Édipo é uma máquina abstrata de capitalismo: afirma que seus desejos são verdadeiramente voltados para sua própria família, colocando-os a serviço do capital.”
May, T. (2005). Gilles Deleuze: An Introduction. Cambridge University Press.
Não foi possível encontrar a resposta para a pergunta.