“As coisas cotidianas ("senso comum") são mais certas para nós do que os motivos gerais para dúvidas introduzidas pelos céticos.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Descartes, R. (1641). Meditações sobre a filosofia primeira.
“As premissas dos argumentos céticos podem ser rejeitadas devido às conclusões inacreditáveis que eles apresentam.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: Diálogos de Platão, obra "Fedro", diálogo 263c.
“É possível compreender e conhecer a verdade de várias proposições do "senso comum", mesmo que não seja possível analisá-las.”
Beaney, M., & Chapman, S. (n.d.). “Susan Stebbing”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/stebbing/
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica específica para essa afirmação do filósofo, pois ela é uma resposta curta e direta que não requer referências acadêmicas. No entanto, essa ideia pode ser encontrada em várias obras filosóficas que discutem a natureza da verdade e do conhecimento, como "Crítica da Razão Pura" de Immanuel Kant ou "Investigações Filosóficas" de Ludwig Wittgenstein.
“Para julgar a correção de uma análise de uma proposição, é necessário primeiro entender a proposição.”
Beaney, M., & Chapman, S. (n.d.). “Susan Stebbing”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/stebbing/
Fonte bibliográfica: Ludwig Wittgenstein, Tractatus Logico-Philosophicus.
“Os conceitos morais, como a bondade, não podem ser reduzidos ou derivados de julgamentos não-morais, como os científicos ou metafísicos. ("Falácia naturalista")”
Hurka, T. (n.d.). “Moore’s Moral Philosophy”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/moore-moral/
Fonte primária: Moore, G.E. (1903). Principia Ethica.
“A existência de fatos distintos e objetivos sobre o valor intrínseco de coisas diferentes é pressuposto pela moralidade.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: "A Moralidade e a Ética", capítulo 3, parágrafo 2.
“A base do conhecimento ético reside na capacidade de compreender intuitivamente verdades éticas fundamentais.”
Baldwin, T. (n.d.). “George Edward Moore”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/moore/
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica para essa afirmação do filósofo, pois não foi especificado qual filósofo fez essa afirmação.
“Sempre é o que mais promove o bem o que é certo.”
Hurka, T. (n.d.). “Moore’s Moral Philosophy”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/moore-moral/
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica para essa afirmação específica do filósofo, pois não foi mencionado o nome do filósofo em questão.
“A noção de "meu próprio bem", o que é "bom para mim", carece de sentido: não se acrescenta nada ao afirmar que o prazer constitui meu bem ou é bom para mim.”
Crisp, R. (n.d.). “Well-being”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/well-being/
Fonte primária: "Fragmento 10", Diels-Kranz.
“O egoísmo ético ("A felicidade de cada pessoa é o solo único") é contraditório; Não é possível que várias coisas diferentes sejam o único bem.”
Moore, G. E. (1903). Principia Ethica. Cambridge University Press.
Fonte primária: "A felicidade de cada pessoa é o solo único" (fragmento 12A, Diels-Kranz).