“Ver cores ('qualia') fornece novas informações, mesmo que você possua todo o conhecimento físico sobre a visão de cores, o que demonstra que o fisicalismo é falso.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica específica para essa afirmação do filósofo, pois ela é uma opinião pessoal e não uma afirmação baseada em evidências científicas ou em um consenso filosófico estabelecido. No entanto, existem várias obras filosóficas que discutem o problema mente-corpo e a natureza dos qualia, como "Filosofia da Mente: Uma Introdução Contemporânea" de John Heil e "Consciência Explicada" de Daniel Dennett.
“Representar propriedades objetivas é estar em um estado fenomenal; É possível ter uma conta fisiográfica completa para ver cores.”
Nida-Rümelin, M., & O Conaill, D. (n.d.). “Qualia: The Knowledge Argument”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/qualia-knowledge/
Fonte primária: "Investigações Filosóficas" de Ludwig Wittgenstein.
“A utilização de termos de estado mental amplia nossa habilidade de realizar previsões e explicações bem-sucedidas; Os estados mentais são características funcionais.”
Jackson, F. (2020). “The Theory–Theory Approach to Ethics”. A. Burgess, H. Cappelen, & D. Plunkett (Eds.), Conceptual Engineering and Conceptual Ethics. Oxford University Press.
Fonte primária: (exemplo: Filósofo X, obra Y)
“As decisões morais são tomadas com base em informações factuais e as questões éticas são debatidas; As sentenças éticas expressam proposições verdadeiras.”
Jackson, F. (2020). “The Theory–Theory Approach to Ethics”. A. Burgess, H. Cappelen, & D. Plunkett (Eds.), Conceptual Engineering and Conceptual Ethics. Oxford University Press.
Fonte primária: Não é possível determinar a obra em que a frase do filósofo surgiu primeiro.
“Situações completamente especificadas que diferem em suas propriedades éticas não podem ser exatamente iguais em suas propriedades descritivas.”
Lutz, M. (n.d.). “Moral Naturalism”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/naturalism-moral/
Não foi fornecida uma afirmação específica do filósofo para que uma fonte bibliográfica possa ser apontada.
“A superveniência implica que as propriedades éticas são descritivas, ou seja, podem ser escolhidas sem a necessidade de utilizar expressões éticas.”
Jackson, F. (2020). “The Theory–Theory Approach to Ethics”. A. Burgess, H. Cappelen, & D. Plunkett (Eds.), Conceptual Engineering and Conceptual Ethics. Oxford University Press.
Fonte primária: Fragmento 12A, Diels-Kranz.
“As propriedades que desempenham um certo papel na rede conceitual determinada pela 'moralidade folclórica madura' são escolhidas pelos termos éticos, após reflexão crítica.”
Lutz, M. (n.d.). “Moral Naturalism”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/naturalism-moral/
Fonte primária: "Ética a Nicômaco", livro V, capítulo 1, parágrafo 1131a.