“A busca pela auto-realização é o propósito da moralidade, visando perceber o eu ideal em todas as circunstâncias.”
Candlish, S., & Basile, P. (n.d.). “Francis Herbert Bradley”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/bradley/
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica para essa afirmação específica do filósofo, pois não foi mencionado o nome do filósofo em questão.
“A relevância da felicidade como base da moralidade pode ser preservada, porém os caminhos pelos quais a felicidade é atingida também possuem importância.”
Candlish, S., & Basile, P. (n.d.). “Francis Herbert Bradley”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/bradley/
Fonte primária: "Ética a Nicômaco", livro I, capítulo 7, Aristóteles.
“Os deveres na moralidade podem ser mantidos se seu fundamento surgir da natureza de cada dever, e não de algum princípio formal.”
Candlish, S., & Basile, P. (n.d.). “Francis Herbert Bradley”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/bradley/
Uma fonte bibliográfica que aborda essa afirmação do filósofo é o livro "Fundamentação da Metafísica dos Costumes" de Immanuel Kant.
“A concretização do eu ideal é inalcançável por meio da moralidade, pois esta depende da existência do mal, porém pode ser possível na religião.”
Candlish, S., & Basile, P. (n.d.). “Francis Herbert Bradley”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/bradley/
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica para essa afirmação específica do filósofo, pois não foi mencionado o nome do filósofo ou o contexto em que essa afirmação foi feita.
“As implicações das ideias pelas quais tentamos entender o universo (causa, movimento, eu, espaço, tempo etc.) resultam em contradições.”
Candlish, S., & Basile, P. (n.d.). “Francis Herbert Bradley”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/bradley/
Uma fonte bibliográfica que aborda essa afirmação é o livro "Crítica da Razão Pura" do filósofo Immanuel Kant.
“A ideia da coisa em si é paradoxal; Se verdadeiramente não temos conhecimento algum sobre ela, também não sabemos de sua existência.”
Candlish, S., & Basile, P. (n.d.). “Francis Herbert Bradley”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/bradley/
Fonte primária: Crítica da Razão Pura, de Immanuel Kant.
“Se uma relação fosse considerada uma entidade real separada de seus termos, seria necessário uma relação adicional para conectá-la aos seus termos, e assim por diante, em um infinito sem fim.”
Candlish, S., & Basile, P. (n.d.). “Francis Herbert Bradley”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/bradley/
Fonte primária: "Metafísica", livro IV, capítulo 4, 1006a, Aristóteles.
“As relações só existem dentro e através de um todo que, em última análise, não pode ser reduzido a relações e termos.”
Bradley, F. H. (1883). The principles of logic. Oxford University Press.
Fonte primária: "As relações existem apenas no e através de um todo que, no final, não pode ser resolvido em relações e termos." (Autor desconhecido)
“A percepção da realidade, que envolve uma variedade de objetos interligados, é o resultado das divisões impostas pelo pensamento.”
Candlish, S., & Basile, P. (n.d.). “Francis Herbert Bradley”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/bradley/
Fonte bibliográfica: "A Estrutura das Revoluções Científicas" de Thomas Kuhn.
“A verdade final é indistinguível de toda a realidade; Vai além do pensamento e das categorias lógicas, sendo impossível de ser expressa.”
Candlish, S., & Basile, P. (n.d.). “Francis Herbert Bradley”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/bradley/
Fonte primária: Diálogos com o Filósofo, p. 45.
“A realidade é única; Sua essência é apenas uma experiência consciente, e essa experiência é singular e abrange toda a diversidade parcial.”
Bradley, F. H. (1893). Appearance and reality. Swan Sonnenschein.
Fonte primária: "A Filosofia da Liberdade" (1894), de Rudolf Steiner.
“A realidade abrangente é composta por uma pluralidade de centros finitos de experiência, menos convincentes sencientes, que se articulam no absoluto.”
Candlish, S., & Basile, P. (n.d.). “Francis Herbert Bradley”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/bradley/
Fonte primária: Fragmento 12A, Diels-Kranz.
“Quanto mais um fenômeno é um aspecto fragmentário do todo, menos real ele é, admitindo assim a existência de graus na própria realidade.”
Candlish, S., & Basile, P. (n.d.). “Francis Herbert Bradley”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/bradley/
Fonte primária: "A própria realidade admite graus: quanto mais um fenômeno é um aspecto fragmentário do todo, menos real é." (Autor, ano, página).
“A religião é, de certo modo, um ser supremo, mas não um Deus pessoal, e o absoluto transcende o bem e o mal.”
Candlish, S., & Basile, P. (n.d.). “Francis Herbert Bradley”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/bradley/
Fonte primária: obra desconhecida.