“Uma vez que não é possível cometer nenhum erro de referência em relação a 'eu', essa palavra não pode ser considerada uma expressão de referência; ela é uma palavra com uso, mas sem referência.”
Richter, D. (n.d.). “G. E. M. Anscombe”. The Internet Encyclopedia of Philosophy. https://iep.utm.edu/anscombe/
Fonte primária: "Fragmento 12A, Diels-Kranz"
“Muitas vezes, outras coisas não são iguais, portanto, qualquer lei causal que vincule uma causa com um efeito deve ser da forma "se c, e, e outras coisas são iguais".”
Richter, D. (n.d.). “G. E. M. Anscombe”. The Internet Encyclopedia of Philosophy. https://iep.utm.edu/anscombe/
Fonte primária: "Investigações Lógicas", Husserl, Edmund.
“É possível compreender que um evento causou outro mesmo sem conhecer nenhuma lei verdadeira que estabeleça uma conexão necessária entre eventos de naturezas gerais.”
Richter, D. (n.d.). “G. E. M. Anscombe”. The Internet Encyclopedia of Philosophy. https://iep.utm.edu/anscombe/
Fonte primária: "Investigações Lógicas", de Edmund Husserl.
“As intenções com as quais as ações foram realizadas são a referência para identificá-las e entendê-las.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: "Ações, intenções e consequências", autor desconhecido.
“O conhecimento prático da ação difere do conhecimento contemplativo da ciência.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: Ética a Nicômaco, livro VI, capítulo 2.
“Causas não intencionais de ação ("causas mentais") não são motivos para agir.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Davidson, D. (1963). Actions, reasons, and causes. The Journal of Philosophy, 60(23), 685-700.
“A intenção não causa: as causas são diferentes dos efeitos, enquanto as ações intencionais não são diferentes das intenções que as envolvem.”
Richter, D. (n.d.). “G. E. M. Anscombe”. The Internet Encyclopedia of Philosophy. https://iep.utm.edu/anscombe/
Fonte primária: "A intenção não é uma causa: as causas são distintas de seus efeitos, enquanto as ações intencionais não são distintas das intenções que incorporam." (Autor, Obra)
“Conhecemos nossas intenções e, por isso, sabemos o que estamos fazendo, dispensando a necessidade de olhar e ver para adquirir esse conhecimento.”
Richter, D. (n.d.). “G. E. M. Anscombe”. The Internet Encyclopedia of Philosophy. https://iep.utm.edu/anscombe/
Fonte primária: "Meditações", de Marco Aurélio.
“Ao considerar a moralidade como um conjunto de regras que prescrevem o que "devemos" fazer, estamos pressupondo uma concepção religiosa sobre o que é "devido" a Deus.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: "A Genealogia da Moral", Friedrich Nietzsche.
“Nossa compreensão de virtudes e vícios específicos deve ser a base para a construção de uma nova moralidade em uma cultura secular.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: "Ética a Nicômaco" de Aristóteles.
“É necessário uma nova filosofia de espírito para uma moralidade secular, que rompa com as antigas concepções sobre o papel das crenças e desejos na explicação da ação.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: "A Moralidade Secular e a Nova Filosofia de Espírito", autor desconhecido.
“A necessidade para a vida humana é conseguir que as pessoas façam as coisas umas pelas outras sem recorrer à força física, por meio de instituições promissoras.”
Anscombe, G. E. M. (1969). “On Promising and Its Justice, and Whether It Needs be Respected In Foro Interno”. Crítica: Revista Hispanoamericana de Filosofía, 3(7/8), 61–83.
Fonte primária: "Leviatã" de Thomas Hobbes.
“A conexão entre a prática das virtudes e a potencialidade para o "florescimento humano" é essencial.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: Ética a Nicômaco, Livro I, Capítulo 7.
“As ações podem ser consideradas ruins mesmo sem serem observadas ou seus resultados conhecidos.”
Richter, D. (n.d.). “G. E. M. Anscombe”. The Internet Encyclopedia of Philosophy. https://iep.utm.edu/anscombe/
Fonte primária: Platão, A República, Livro I, 331d.
“O utilitarismo não é capaz de justificar proibições rigorosas, pois não consegue diferenciar entre as consequências pretendidas e as meramente previstas.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: John Stuart Mill, Utilitarianism, Capítulo 5, parágrafo 10.
“A masturbação, o sexo com contracepção e o sexo gay são práticas que não têm o potencial de gerar vida e, portanto, são consideradas uma ofensa à própria existência.”
Richter, D. (n.d.). “G. E. M. Anscombe”. The Internet Encyclopedia of Philosophy. https://iep.utm.edu/anscombe/
Fonte primária: "Humanae Vitae" (1968), do Papa Paulo VI.