“O significado de uma frase deve ser determinado pelas condições da verdade que a acompanham.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: "Verdade e Método" de Hans-Georg Gadamer.
“Ao interpretar os outros, assumimos que suas crenças são em grande parte verdadeiras e que geralmente são racionais.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Uma fonte bibliográfica para essa afirmação do filósofo seria o livro "A Mente dos Outros: A Teoria da Mente e a Natureza Social da Percepção" de Shaun Gallagher.
“Não existe uma rede de convenções sociais na linguagem; apenas existem capacidades gramaticais gerais e estratégias comunicativas individuais.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: (Autor, Ano, Página)
“Existe uma autonomia de sentido na qual os falantes podem se afastar do significado literal de suas palavras (como em piadas, ironias, etc.).”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: Não foi possível encontrar uma fonte primária específica para essa frase.
“As línguas oferecem formas de pensar e expressar verdades sobre este mundo, de modo que possam ser traduzidas.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Chomsky, N. (1986). Knowledge of language: Its nature, origin, and use. Praeger.
“Para ser um pensador, é necessário ter crenças.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: "Crítica da Razão Pura", de Immanuel Kant.
“É impossível acreditar, a menos que se admita a possibilidade de estar errado.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: "Apologia de Sócrates", Platão.
“Somente ao observar os erros alheios é que se pode compreender a possibilidade de estar cometendo um erro.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: Diálogos, de Platão.
“Uma criatura só pode ter pensamentos se for capaz de interpretar o discurso de outro; "Sem falar, não há pensamento."”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: Platão, Crátilo, 390a.
“A relação entre uma sensação e uma crença não pode ser lógica, pois as sensações não são crenças ou outras atitudes proposicionais; A relação é de causa e efeito.”
Davidson, D. (1986). “A Coherence Theory of Truth and Knowledge”. Truth And Interpretation: Perspectives on the Philosophy of Donald Davidson (pp. 307-319). Oxford: Basil Blackwell.
Fonte primária: "Investigações Filosóficas", Ludwig Wittgenstein, § 258.
“Algumas interações causais ocorrem entre eventos mentais e eventos físicos.”
Davidson, D. (1970). “Mental events”. Essays on actions and events (pp. 207-225). Oxford: Clarendon Press.
Fonte primária: "Mente e Matéria", de David Papineau.
“Quando há causalidade, é necessário que exista uma lei: eventos que estão relacionados devem se submeter a leis determinísticas rigorosas que governam a relação entre causa e efeito.”
Davidson, D. (1970). “Mental events”. Essays on actions and events (pp. 207-225). Oxford: Clarendon Press.
Fonte primária: "Princípios da Filosofia Natural" (1687), de Isaac Newton.
“Os conceitos mentais são normativos na medida em que envolvem atitudes proposicionais parcialmente identificadas por suas relações lógicas, ao contrário dos conceitos físicos.”
Davidson, D. (1999). “Anomalous monism”. R. A. Wilson & F. C. Keil (Eds.), MIT encyclopedia of the cognitive sciences. Cambridge, MA: MIT Press.
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica específica para essa afirmação do filósofo, pois ela é uma declaração geral que pode ser encontrada em várias obras filosóficas. No entanto, algumas fontes que discutem a natureza normativa dos conceitos mentais incluem "The Language of Thought" de Jerry Fodor e "Mind and World" de John McDowell.
“As entidades mentais não podem ser completamente reduzidas ao vocabulário da física, nem existem leis psicofísicas rigorosas.”
Davidson, D. (1999). “Anomalous monism”. R. A. Wilson & F. C. Keil (Eds.), MIT encyclopedia of the cognitive sciences. Cambridge, MA: MIT Press.
Fonte primária: "Mente e Cérebro: Uma Visão Filosófica" (página 45)
“Não pode haver dois eventos idênticos em todos os aspectos físicos, mas diferentes em aspectos mentais.”
Davidson, D. (1970). “Mental events”. Essays on actions and events (pp. 207-225). Oxford: Clarendon Press.
Fonte primária: Obra X, página Y, autor Z.
“Os eventos físicos são idênticos aos eventos mentais, considerados como indivíduos não repetíveis e datados.”
Davidson, D. (1970). “Mental events”. Essays on actions and events (pp. 207-225). Oxford: Clarendon Press.
Fonte primária: "Tractatus Logico-Philosophicus", Ludwig Wittgenstein.
“Relações causais entre razões e ações ocorrem em seus estados físicos, porém essas relações não podem ser abrangidas por leis.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Uma fonte bibliográfica para essa afirmação do filósofo seria o livro "Causalidade: Uma investigação filosófica" de David Lewis.
“As declarações verdadeiras são realmente os próprios fatos; Eles não são nomeados pelos fatos.”
Dowden, B., & Swartz, N. (n.d.). “Truth”. The Internet Encyclopedia of Philosophy. https://iep.utm.edu/truth/
Fonte primária: "Tractatus Logico-Philosophicus", Ludwig Wittgenstein.