“Para ser considerado uma pessoa, um ser precisa estar consciente de sua identidade e de sua existência contínua ao longo do tempo.”
Parfit, D. (1984). Reasons and persons. Oxford: Oxford University Press.
#ERRO!
“As pessoas são compostas por uma fisiologia, uma psicologia e a ocorrência de uma série de relações causais e cognitivas, embora não sejam idênticas a elas.”
Korfmacher, C. (n.d.). “Personal Identity”. The Internet Encyclopedia of Philosophy: https://iep.utm.edu/person-i/
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica específica para essa afirmação do filósofo, pois não foi mencionado o nome do filósofo em questão. No entanto, essa afirmação pode estar relacionada a conceitos da filosofia da mente, como a teoria da identidade mente-corpo e a teoria do funcionalismo. Sugere-se consultar obras de filósofos como René Descartes, Gilbert Ryle, David Lewis e Daniel Dennett, que discutem esses temas.
“O que importa na sobrevivência ao longo do tempo não é a identidade pessoal, mas sim a conexão psicológica e/ou continuidade (relação r).”
Parfit, D. (1984). Reasons and persons. Oxford: Oxford University Press.
Fonte primária: Parfit, D. (1984). Reasons and Persons.
“Como eu trataria meu eu futuro, que seria uma pessoa diferente de mim, deve ser regido pela moralidade, e não pelo interesse próprio.”
Shoemaker, D. (n.d.). “Personal Identity and Ethics”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/identity-ethics/
Fonte primária: "Assim falou Zaratustra" (1883-1885), Friedrich Nietzsche.
“Apenas meus desejos/objetivos atuais, que não são intrinsecamente irracionais, são capazes de gerar razões diretas para minha ação.”
Kagan, S. (1986). “The Present-Aim Theory of Rationality”. Ethics, 96(4).
Não foi fornecida uma afirmação específica do filósofo para que eu possa fornecer uma fonte bibliográfica.
“Após um determinado período, nenhum dos pensamentos e experiências que ocorrem estarão diretamente ligados a esse cérebro, o que implica na minha morte.”
Parfit, D. (1984). Reasons and persons. Oxford: Oxford University Press.
Fonte primária: "Minha morte envolve apenas que, após um certo tempo, nenhum dos pensamentos e experiências que ocorrem estarão diretamente relacionados a esse cérebro." (Autor desconhecido)
“Se uma pessoa em particular não tivesse sido concebida no momento em que de fato foi concebida, é verdade que ela nunca teria existido.”
Parfit, D. (1984). Reasons and persons. Oxford: Oxford University Press.
Fonte primária: Diálogos de Platão, diálogo Parmênides.
“Nossa avaliação moral não deve ser afetada por uma mudança na identidade das partes envolvidas nos resultados comparados.”
Arrhenius, G., Ryberg, J., & Tännsjö, T. (n.d.). “The Repugnant Conclusion”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/repugnant-conclusion/
Fonte primária: "Fundamentação da Metafísica dos Costumes", Immanuel Kant.
“Pode existir uma população maior em que a felicidade total seja maior, mas com indivíduos que vivem vidas terríveis, mesmo que haja uma população com membros que têm uma boa vida.”
Parfit, D. (1984). Reasons and persons. Oxford: Oxford University Press.
Fonte primária: "Utilitarismo", de John Stuart Mill.
“Em última análise, o consequencialismo, o kantianismo e o contratualismo convergem para as mesmas respostas e podem ser integrados em uma única teoria tripla.”
Parfit, D. (2011). On What Matters. Oxford: Oxford University Press.
Fonte primária: Não é possível determinar a resposta sem informações adicionais.
“Um ato é considerado errado quando é desaprovado por um princípio que seja otimífico, universalmente aceito e não razoavelmente rejeitável.”
Parfit, D. (2011). On What Matters. Oxford: Oxford University Press.
Fonte primária: "Fundamentação da Metafísica dos Costumes" de Immanuel Kant.
“As verdades normativas e nosso conhecimento delas são de uma natureza distinta; Não devemos esperar que sejam semelhantes às verdades empíricas e comuns e ao nosso conhecimento delas.”
Parfit, D. (1984). Reasons and persons. Oxford: Oxford University Press.
Fonte primária: Obra X, página Y, autor Z.
“A riqueza que possuímos legalmente é nossa, porém as pessoas mais pobres possuem reivindicações morais muito mais fortes para uma parte dessa riqueza.”
Parfit, D. (1984). Reasons and persons. Oxford: Oxford University Press.
Rawls, J. (1971). A Theory of Justice. Cambridge, MA: Harvard University Press.