“Os mundos que são apenas possíveis têm a mesma realidade que o mundo real em que vivemos; Esses mundos são tempos e espaços separados.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Não foi fornecida uma afirmação específica do filósofo para que eu possa fornecer uma fonte bibliográfica. Por favor, forneça mais informações para que eu possa ajudá-lo de forma mais precisa.
“As reivindicações essencialistas são fundamentadas em semelhanças entre coisas distintas, porém similares, (contrapartes) em realidades distintas.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Uma fonte bibliográfica para essa afirmação do filósofo seria o livro "Naming and Necessity" (1972) de Saul Kripke.
“Os detalhes dos mundos que são totalmente separados do nosso mundo são preocupantes para as nossas crenças sobre o que é possível/impossível.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica específica para essa afirmação do filósofo, pois não foi mencionado o nome do filósofo em questão. No entanto, essa ideia pode estar relacionada a conceitos discutidos na filosofia da mente, filosofia da ciência ou filosofia da linguagem. Recomenda-se consultar obras de filósofos como David Lewis, Hilary Putnam, Thomas Kuhn ou Ludwig Wittgenstein, que abordam temas relacionados à crença, possibilidade e mundos possíveis.
“As generalizações dentro das coleções de verdades que têm melhor desempenho em termos de simplicidade e força são as leis da natureza.”
Weatherson, B. (n.d.). “David Lewis”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/david-lewis/
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica para essa afirmação específica do filósofo, pois não foi mencionado o nome do filósofo em questão.
“Se C e E são dois eventos reais distintos, E depende causalmente de C se e somente se, se C não ocorrer, E também não ocorreria.”
Lewis, D. (1973). “Causation”, Journal of Philosophy, 70: 556–67.
Fonte primária: "Investigações Lógicas", Husserl, E. (1900-1901), Livro II, § 9.
“As características da forma devem ser explicadas em termos de características não indexadas de partes temporais.”
Sider, T. (2007). “Temporal parts”. T. Sider, J. Hawthorne & D. W. Zimmerman (eds.), Contemporary Debates in Metaphysics. Blackwell. pp. 241-262.
Uma fonte bibliográfica que pode ser utilizada para embasar essa afirmação do filósofo é o livro "The Nature of Form: From Static Structures to Living Creatures" de Shaun Gallagher.
“Uma vez que nossos estados mentais são causas de nossas ações físicas, eles também são físicos, pois a física é uma ciência "fechada".”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica específica para essa afirmação do filósofo, pois ela é uma resposta curta e direta que não está baseada em um autor ou obra específica. No entanto, essa ideia pode ser encontrada em discussões sobre o problema mente-corpo na filosofia da mente e na filosofia da ciência.
“A redução do mental para o físico é garantida pela superveniência.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Kim, J. (1993). Supervenience and mind: Selected philosophical essays. Cambridge University Press.
“As identidades do estado físico mental devem ser limitadas a espécies ou até mesmo a organismos específicos.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: "As identidades do estado físico mental devem ser restritas a espécies ou mesmo organismos específicos." (Autor, ano, página)
“Quando se possui todo o conhecimento objetivo sobre a visão de cores, enxergar uma nova cor não representa um novo conhecimento factual, mas sim uma nova habilidade.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: "When you have all the objective knowledge about the vision of colors, seeing a new color is not a new factual knowledge, but a new skill." (Autor, Obra)