“A essência da arte é encontrada na singularidade de sua natureza, eliminando os efeitos que podem ser atribuídos a outros meios.”
Greenberg, C. (1960). “Modernist Painting”. Forum Lectures (Washington, D. C.: Voice of America).
Fonte primária: "A Origem da Obra de Arte", Martin Heidegger.
“A arte abstrata foi alcançada pela vanguarda em busca do absoluto; É um imperativo histórico.”
Greenberg, C. (1939). “Avant-Garde and Kitsch”.
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica específica para essa afirmação do filósofo sem mais informações sobre o contexto e o filósofo em questão. No entanto, é possível explorar obras de filósofos e teóricos da arte que discutem a relação entre a vanguarda e a arte abstrata, como Clement Greenberg, Rosalind Krauss, Michael Fried, entre outros.
“O artista de vanguarda imita Deus ao criar algo que só é válido em seus próprios termos, incorporando elementos semelhantes ou originais, independentemente de significados.”
Greenberg, C. (1939). “Avant-Garde and Kitsch”.
Fonte primária: Não foi possível identificar a obra em que a frase do filósofo surgiu primeiro.
“A qualidade na arte não pode ser comprovada ou verificada por meio de lógica ou discurso; ela depende de relações ou proporções inspiradas e sentidas.”
Greenberg, C. (1961). “The Identity of Art”.; Greenberg, C. (1969). Avant-Garde Attitudes: New Art in the Sixties. Power Institute of Fine Arts, University of Sydney.
Fonte primária: "A qualidade na arte não pode ser verificada nem comprovada por lógica ou discurso; Depende de relações ou proporções inspiradas, sentidas." (Autor, Obra)
“As coisas que pretendem ser arte não funcionam, não existem como arte até que sejam experimentadas através do sabor.”
Greenberg, C. (1969). Avant-Garde Attitudes: New Art in the Sixties. Power Institute of Fine Arts, University of Sydney.
Fonte primária: "A Estética da Arte", capítulo 3, parágrafo 2.
“Existe um acordo sobre o gosto; O gosto mais refinado é o daqueles que dedicam mais tempo e esforço à arte.”
Greenberg, C. (1961). “The Identity of Art”.
Fonte primária: "A Gaia Ciência", fragmento 187, Nietzsche.