“A explicação é o principal objetivo da ciência.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Popper, K. (1959). The Logic of Scientific Discovery.
“Uma explicação científica de qualidade é aquela que possibilitaria a previsão do fenômeno.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: "A Estrutura das Revoluções Científicas" (Thomas Kuhn, 1962).
“A combinação da refutação dedutiva e da confirmação indutiva das previsões teóricas por observação é a lógica da ciência.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: Popper, K. R. (1959). The Logic of Scientific Discovery.
“Na explicação científica, o Explanandum deve ser uma consequência lógica dos explicanos e os explicanos devem ser verdadeiros.”
Woodward, J. (n.d.). “Scientific explanation”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/scientific-explanation/
Uma fonte bibliográfica para essa afirmação do filósofo é o livro "Filosofia da Ciência: Uma Introdução" de Samir Okasha.
“Na explicação científica, é essencial que os explicanos contenham pelo menos uma lei da natureza como premissa na derivação.”
Woodward, J. (n.d.). “Scientific explanation”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/scientific-explanation/
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica específica para essa afirmação do filósofo, pois ela pode variar de acordo com o contexto e a perspectiva filosófica adotada. No entanto, é comum encontrar referências a esse princípio em obras de filosofia da ciência, como "A Estrutura das Revoluções Científicas" de Thomas Kuhn ou "A Lógica da Descoberta Científica" de Karl Popper.
“O avanço da ciência ocorre através do aprimoramento de teorias que não foram refutadas.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: "A Estrutura das Revoluções Científicas" (Thomas Kuhn, 1962).
“As previsões de uma teoria devem ser expressas em uma "linguagem de observação" cujo sentido não depende da teoria.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: "The Structure of Scientific Revolutions" (Thomas Kuhn, 1962).
“As teorias que fazem referência a coisas não observáveis são apenas ferramentas para cálculos.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Fonte primária: Diels-Kranz, fragmento 12A.
“As explicações históricas devem seguir o modelo de explicações científicas, que incluem leis, causas e efeitos (psicológicos).”
Hempel, C. G. (1942). “The Function of General Laws in History”. The Journal of Philosophy, 39(2), 35–48.
Popper, K. (1962). The Open Society and Its Enemies. Routledge.