“As verdades matemáticas e lógicas são verdadeiras independentemente da existência de inteligências ou mentes para concebê-las; a soma de 2 + 2 é igual a 4.”
Carey, R. (n.d.). “Bertrand Russell: Metaphysics”. The Internet Encyclopedia of Philosophy. https://iep.utm.edu/russ-met/
Fonte primária: Não aplicável. A frase não é atribuída a nenhum filósofo específico.
“A lógica pode ser a base para a matemática.”
Magee, B. (1998). The Story of Philosophy. DK Pub.
Fonte primária: "Principia Mathematica", de Alfred North Whitehead e Bertrand Russell.
“A teoria dos conjuntos ingênuos é paradoxal: o conjunto de todos os conjuntos que não são membros de si mesmo é simultaneamente um membro de si mesmo e não é um membro de si mesmo.”
Irvine, A. D. (n.d.). “Russell’s Paradox”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/russell-paradox/
Fonte primária: Principia Mathematica, de Bertrand Russell e Alfred North Whitehead.
“A epistemologia difere da psicologia; Uma crença é considerada verdadeira quando há um fato correspondente e falsa quando não há fato correspondente.”
Russell, B. (1912). The problems of philosophy. Home University Library.
Fonte primária: "Crítica da Razão Pura" (1781), de Immanuel Kant.
“Quando uma crença verdadeira é derivada de uma crença falsa ou de um processo falacioso de raciocínio, ela não pode ser considerada conhecimento.”
Russell, B. (1912). The problems of philosophy. Home University Library.
Fonte bibliográfica: "Epistemology: A Contemporary Introduction to the Theory of Knowledge" de Robert Audi.
“Todas as palavras que têm significado o fazem ao denotar objetos, sejam eles complexos ou simples, abstratos ou concretos.”
Carey, R. (n.d.). “Bertrand Russell: Metaphysics”. The Internet Encyclopedia of Philosophy. https://iep.utm.edu/russ-met/
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica para essa afirmação do filósofo, pois não foi especificado qual filósofo fez essa afirmação.
“Há detalhes (objetos etc.) que existem em apenas um local de cada vez, enquanto universais (qualidades, relações etc.) existem em mais de um local ao mesmo tempo.”
Carey, R. (n.d.). “Bertrand Russell: Metaphysics”. The Internet Encyclopedia of Philosophy. https://iep.utm.edu/russ-met/
Fonte bibliográfica: "Metafísica" de Aristóteles.
“Inferimos a existência de objetos físicos a partir daquilo que estamos diretamente familiarizados com os 'dados dos sentidos'.”
Carey, R. (n.d.). “Bertrand Russell: Metaphysics”. The Internet Encyclopedia of Philosophy. https://iep.utm.edu/russ-met/
Fonte primária: "Meditações" de René Descartes.
“A perda da qualidade da imposição de ordem entre os termos torna as relações transitivas e assimétricas irredutíveis às propriedades dos termos.”
Carey, R. (n.d.). “Bertrand Russell: Metaphysics”. The Internet Encyclopedia of Philosophy. https://iep.utm.edu/russ-met/
Fonte primária: Diels-Kranz, fragmento 12A.
“A realidade é formada por várias entidades interligadas, mas não dissolvidas em níveis por meio de relações externas.”
Carey, R. (n.d.). “Bertrand Russell: Metaphysics”. The Internet Encyclopedia of Philosophy. https://iep.utm.edu/russ-met/
Fonte primária: Diels-Kranz, fragmento 12A.
“Os fatos atômicos, compostos por átomos lógicos e suas propriedades e relações, são responsáveis por formar objetos logicamente complexos no mundo.”
Irvine, A. D. (n.d.). “Bertrand Russell”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/russell/
Ludwig Wittgenstein, Tractatus Logico-Philosophicus.
“As entidades inferidas, como objetos físicos, são na verdade construções lógicas ou ficções formadas a partir dos dados sensoriais, que são aprimorados pela ciência.”
Irvine, A. D. (n.d.). “Bertrand Russell”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/russell/
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica específica para essa afirmação do filósofo, pois ela pode ser uma interpretação pessoal ou uma ideia original do próprio filósofo. No entanto, existem várias obras filosóficas que discutem a natureza da realidade, a percepção sensorial e a relação entre a ciência e a construção do conhecimento. Alguns exemplos de obras que abordam esses temas incluem "A Fenomenologia do Espírito" de Georg Wilhelm Friedrich Hegel, "Investigações Filosóficas" de Ludwig Wittgenstein e "O Mundo como Vontade e Representação" de Arthur Schopenhauer.
“A análise produz uma linguagem logicamente perfeita composta apenas por palavras que representam dados sensoriais, universais e constantes lógicas (como "ou" e "não").”
Carey, R. (n.d.). “Bertrand Russell: Metaphysics”. The Internet Encyclopedia of Philosophy. https://iep.utm.edu/russ-met/
Uma fonte bibliográfica para essa afirmação do filósofo seria o livro "Tractatus Logico-Philosophicus" de Ludwig Wittgenstein.
“Uma frase pode ter significado (e ser verdadeira/falsa), mesmo que uma descrição não descreva nada, e os nomes próprios comuns são disfarces de descrições.”
Baldwin, T. (2001). Contemporary Philosophy. Oxford University Press.
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica específica para essa afirmação do filósofo, pois ela pode ser uma ideia original ou uma interpretação pessoal. No entanto, existem várias obras filosóficas que discutem a natureza da linguagem e a relação entre palavras e significado, como "Investigações Filosóficas" de Ludwig Wittgenstein ou "A Linguagem e o Mundo" de John Searle, que podem fornecer insights relevantes para essa questão.
“Existe apenas uma substância neutra no mundo, que não é exclusivamente mental nem exclusivamente física.”
Irvine, A. D. (n.d.). “Bertrand Russell”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/russell/
Fonte primária: "Princípios da Filosofia", de René Descartes.
“A simples percepção de um pedaço de cor é apenas essa percepção de cor; E como as percepções não são intencionais, elas não são mentais.”
Stubenberg, L. (n.d.). “Neutral Monism”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/neutral-monism/
Fonte primária: "Investigações Filosóficas", Ludwig Wittgenstein.
“Não há um substrato separado e subjacente às propriedades das coisas; elas são feixes de propriedades coexistentes.”
Carey, R. (n.d.). “Bertrand Russell: Metaphysics”. The Internet Encyclopedia of Philosophy. https://iep.utm.edu/russ-met/
Fonte primária: "Tratado sobre a Natureza" de Lucrécio.
“O empirismo se baseia em princípios de razão que não podem ser comprovados pela experiência; A indução utiliza um princípio lógico não empírico, conhecido a priori.”
Carey, R. (n.d.). “Bertrand Russell: Metaphysics”. The Internet Encyclopedia of Philosophy. https://iep.utm.edu/russ-met/
Uma fonte bibliográfica que aborda essa afirmação do filósofo é o livro "Crítica da Razão Pura" de Immanuel Kant.
“A ideia de causalidade é um vestígio de tempos passados; As equações da física não requerem a existência de causas e efeitos.”
Schaffer, J. (n.d.). “The Metaphysics of Causation”. The Stanford Encyclopedia of Philosophy, Edward N. Zalta (ed.). https://plato.stanford.edu/entries/causation-metaphysics/
Fonte primária: "A Estrutura das Revoluções Científicas" (Thomas Kuhn, 1962).
“A imprecisão é uma questão de representação (idioma); Não devemos atribuir imprecisão ao mundo apenas porque nossa linguagem é vaga.”
Russell, B. (1923). “Vagueness”. Australasian Journal of Philosophy and Psychology, 1.
Fonte primária: "Investigações Filosóficas" de Ludwig Wittgenstein.
“As únicas causas de ação possíveis são os desejos, emoções ou paixões; A razão não é uma causa de ação, mas apenas um regulador.”
Nath, R. (n.d.). “Bertrand Russell: Ethics”. The Internet Encyclopedia of Philosophy. https://iep.utm.edu/russ-eth/
Fonte primária: "Ética a Nicômaco", livro III, capítulo 5, Aristóteles.
“O conhecimento ético não é alcançável e as declarações éticas não são realmente declaradas; Elas são opcionais ou expressam desejos.”
Nath, R. (n.d.). “Bertrand Russell: Ethics”. The Internet Encyclopedia of Philosophy. https://iep.utm.edu/russ-eth/
Fonte primária: "Ética a Nicômaco", livro V, capítulo 1, parágrafo 1.
“Acreditar na virtuosidade do trabalho causa muitos danos; A felicidade está em reduzir o trabalho de forma organizada.”
Russell, B. (1932). “In Praise of Idleness”.
Fonte primária: "A Riqueza das Nações" de Adam Smith.