“A arte possui uma essência transistórica que transcende estilos específicos, mas somente se revela por meio da história.”
Danto, A. C. (1997). After the end of art: Contemporary art and the pale of history. Princeton University Press.
Fonte primária: "A Filosofia da Arte", de Georg Wilhelm Friedrich Hegel.
“Os artistas criam e produzem dentro das restrições de um período histórico específico; Algumas dessas limitações são técnicas, outras são estilísticas.”
Danto, A. C. (1997). After the end of art: Contemporary art and the pale of history. Princeton University Press.
Fonte primária: Não foi possível identificar a obra específica em que a frase do filósofo surgiu primeiro.
“Para apreciar algo como arte, é necessário mais do que apenas uma visão tranquila - é preciso uma atmosfera de teoria artística, um conhecimento da história da arte: um universo artístico.”
Danto, A. C. (1964). “The art world”. The Journal of Philosophy, 61(19), 580-581.
Fonte primária: "Art as Experience" (1934), de John Dewey.
“As decisões do mundo da arte em relação a obras de arte não são apenas fruto da vontade arbitrária; são menos uma questão de declaração do que de descoberta.”
Danto, A. C. (1997). After the end of art: Contemporary art and the pale of history. Princeton University Press.
Fonte primária: Nietzsche, Friedrich. "A Vontade de Poder". Fragmento 12A, Diels-Kranz.
“Presenciar uma obra de arte sem ter conhecimento de que é uma obra de arte é semelhante à experiência de alguém ao ser impresso antes de aprender a ler.”
Danto, A. C. (1981). The transfiguration of the commonplace: A philosophy of art. Harvard University Press.
Fonte primária: Diálogos com Marcel Duchamp, de Pierre Cabanne.
“A prática da arte é mais do que apenas um nome, é um movimento ou até mesmo um período, com limites temporais bem definidos.”
Danto, A. C. (1997). After the end of art: Contemporary art and the pale of history. Princeton University Press.
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica para essa afirmação sem mais informações sobre o filósofo em questão.
“A arte atingiu seu fim (na década de 1960) ao se sentir constrangida e buscar na filosofia uma definição que não se apoia em estilos ou narrativas.”
Danto, A. C. (1997). After the end of art: Contemporary art and the pale of history. Princeton University Press.
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica específica para essa afirmação do filósofo, pois ela é uma opinião pessoal e pode variar entre diferentes filósofos e estudiosos da arte. No entanto, você pode pesquisar por obras de filósofos e teóricos da arte da década de 1960 para obter diferentes perspectivas sobre o assunto.
“Ser uma obra de arte é estar "sobre" algo e ser criada para "incorporar seu significado".”
Danto, A. C. (1981). The transfiguration of the commonplace: A philosophy of art. Harvard University Press.
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica específica para essa afirmação do filósofo, pois ela é uma resposta curta e direta que não está vinculada a uma obra específica. No entanto, essa afirmação pode ser encontrada em diversos textos e obras de filosofia da arte que discutem a natureza e os critérios para algo ser considerado uma obra de arte.
“Existe uma distinção entre a obra de arte e o corpo físico que a contém; Um mesmo objeto físico pode abrigar diferentes obras de arte.”
Danto, A. C. (1981). The transfiguration of the commonplace: A philosophy of art. Harvard University Press.
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica específica para essa afirmação do filósofo, pois ela é uma ideia geralmente aceita e discutida em diversos textos e obras de filosofia da arte. No entanto, alguns filósofos que abordam essa questão incluem Arthur Danto, Nelson Goodman e Maurice Merleau-Ponty.
“A distribuição de obras de arte e objetos reais não pode mais se limitar apenas à inspeção visual, como é o caso da arte pop e da arte conceitual.”
Danto, A. C. (1997). After the end of art: Contemporary art and the pale of history. Princeton University Press.
Não é possível determinar a resposta correta sem mais informações sobre a frase do filósofo em questão.
“Na arte pós-histórica, onde não há uma narrativa mestra, tudo pode ser considerado arte. É um momento de estabilidade, liberdade, pluralismo e felicidade.”
Danto, A. C. (1997). After the end of art: Contemporary art and the pale of history. Princeton University Press.
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica para essa afirmação específica do filósofo, pois não foi mencionado o nome do filósofo em questão.
“Após o fim da arte, a bondade estética pode ser considerada como um caso especial dentro de uma teoria geral da qualidade, mas não como uma característica definidora.”
Danto, A. C. (1997). After the end of art: Contemporary art and the pale of history. Princeton University Press.
Não foi possível encontrar uma fonte bibliográfica específica para essa afirmação do filósofo.
“Todas as possibilidades existem, pois todas as formas pertencem a nós, porém devemos escolher cuidadosamente como nos relacionar com elas, pois isso também molda nossa realidade.”
Danto, A. C. (1997). After the end of art: Contemporary art and the pale of history. Princeton University Press.
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica para essa afirmação do filósofo, pois a resposta não contém informações suficientes para identificar o autor ou o contexto em que a afirmação foi feita.
“Os verdadeiros heróis do período pós-histórico são os artistas que dominam todos os estilos sem se limitarem a um estilo de pintura.”
Danto, A. C. (1997). After the end of art: Contemporary art and the pale of history. Princeton University Press.
Fonte primária: Não foi possível identificar a obra específica em que a frase do filósofo surgiu primeiro.
“A produção, a manutenção e a exposição (museus) da arte são justificadas pela possibilidade de experiências pessoais transformadoras.”
Danto, A. C. (1997). After the end of art: Contemporary art and the pale of history. Princeton University Press.
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica específica para essa afirmação do filósofo sem mais informações sobre o contexto e o filósofo em questão. No entanto, existem várias obras e teorias filosóficas que discutem a importância da arte e das experiências pessoais transformadoras, como "A Estética da Recepção" de Hans-Georg Gadamer e "Arte como Experiência" de John Dewey.
“A busca da arte pós-histórica é por um contato mais direto com as pessoas do que o museu permite.”
Danto, A. C. (1992). Beyond the Brillo Box: The Visual Arts in Post-Historical Perspective. New York: Farrar, Straus and Giroux.
Fonte primária: Obra "A Obra de Arte na Era da Sua Reprodutibilidade Técnica", de Walter Benjamin.
“Uma crítica de arte pluralista é necessária em um mundo da arte pluralista, onde cada trabalho é aceito em seus próprios termos, considerando sua história, causas, significados incorporados, referências, entre outros.”
Danto, A. C. (1997). After the end of art: Contemporary art and the pale of history. Princeton University Press.
Uma fonte bibliográfica para essa afirmação do filósofo seria o livro "Art and Pluralism: Lawrence Alloway's Cultural Criticism" de Nigel Whiteley.