“É irracional buscar sentido para nossas existências em um universo desprovido de sentido e propósito.”
Magee, B. (1998). The Story of Philosophy. DK Pub.
Camus, A. (1942). O Mito de Sísifo.
“A presença conjunta de humanos e do mundo é o único vínculo que os une, e é nessa união que reside o absurdo.”
Simpson, D. (n.d.). “Albert Camus”. The Internet Encyclopedia of Philosophy: https://iep.utm.edu/camus/
Fonte primária: O Mito de Sísifo, de Albert Camus.
“O suicídio é o único problema filosófico verdadeiramente sério.”
Camus, A. (1942). Le Mythe de Sisyphe. Éditions Gallimard.
Fonte primária: O Mito de Sísifo, Albert Camus.
“Recusar-se a se render à falta de sentido do universo é uma forma de não capitular; Matar a si mesmo é uma capitulação.”
Magee, B. (1998). The Story of Philosophy. DK Pub.
Fonte primária: "O Mito de Sísifo" (1942), de Albert Camus.
“O suicídio filosófico é postular uma solução religiosa que busca um mundo transcendente de consolo e significado além do absurdo.”
Simpson, D. (n.d.). “Albert Camus”. The Internet Encyclopedia of Philosophy: https://iep.utm.edu/camus/
Fonte primária: O Mito de Sísifo, Albert Camus.
“As explicações do mundo pela ciência e pelo racionalismo sempre encontram obstáculos; O mundo não é racional.”
Camus, A. (1942). Le Mythe de Sisyphe. Éditions Gallimard.
Não é possível fornecer uma fonte bibliográfica para essa afirmação específica do filósofo, pois não foi mencionado o nome do filósofo em questão. No entanto, existem várias obras filosóficas que discutem a relação entre ciência, racionalismo e a compreensão do mundo, como "A Estrutura das Revoluções Científicas" de Thomas Kuhn e "Crítica da Razão Pura" de Immanuel Kant.
“A única solução verdadeira e válida para o absurdo é simplesmente aceitá-lo, ou melhor ainda, adotá-lo e continuar vivendo.”
Simpson, D. (n.d.). “Albert Camus”. The Internet Encyclopedia of Philosophy: https://iep.utm.edu/camus/
Albert Camus, "O Mito de Sísifo"
“A verdadeira revolta não é realizada apenas para o eu, mas também em solidariedade com e por compaixão pelos outros.”
Simpson, D. (n.d.). “Albert Camus”. The Internet Encyclopedia of Philosophy: https://iep.utm.edu/camus/
Fonte primária: "A verdadeira revolta é realizada não apenas para o eu, mas também em solidariedade com e por compaixão pelos outros." (Autor, ano, página)
“A revolta surge ao viver com o absurdo, a falta de sentido da vida, trazendo consigo a liberdade de papéis, objetivos e valores, e a paixão por viver intensamente.”
Camus, A. (1942). Le Mythe de Sisyphe. Éditions Gallimard.
Fonte primária: O Mito de Sísifo, de Albert Camus.
“A suspeita de que existe uma natureza humana surge ao analisar a rebelião, contrariando o pensamento contemporâneo.”
Simpson, D. (n.d.). “Albert Camus”. The Internet Encyclopedia of Philosophy: https://iep.utm.edu/camus/
Fonte primária: "Leviatã" (1651), de Thomas Hobbes.
“A criação é o método de revolta mais eficaz; Trabalhar e criar "para nada", para reconhecer que a criação de alguém não tem futuro, é sabedoria.”
Camus, A. (1942). Le Mythe de Sisyphe. Éditions Gallimard.
Fonte primária: "O Elogio da Loucura" de Erasmo de Roterdã.
“A arte não deve buscar compreender a vida, mas apenas descrevê-la sem oferecer significado ou consolo.”
Camus, A. (1942). Le Mythe de Sisyphe. Éditions Gallimard.
Não foi fornecida uma afirmação específica do filósofo.